Alunos de Tibagi realizam conscientização sobre o autismo
Ações em decorrência do Dia Mundial do Autismo, comemorado em 2 de abril, contou com customização de camisetas, folheto educativo e caminhada no bairro por parte do quarto ano B da Escola São Bento
Publicado: 02/04/2025, 11:20
O quarto ano B da Escola Municipal São Bento, em Tibagi, da professora Tatiane de Andrade Rocha, desenvolveu uma atividade sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), em decorrência do Dia Internacional de Conscientização do Autismo, comemorado em 2 de abril. A docente cita que a data promove conhecimento acerca do tema, bem como as necessidades e direitos que as pessoas desta condição possuem.
“As causas desse transtorno ainda não são conhecidas. Os sinais surgem nos primeiros meses de vida, porém o diagnóstico costuma vir por volta dos três anos de idade. É comum pais, professores notarem alguns comportamentos diferentes na criança, porém para chegar a um diagnóstico preciso, o paciente passa por vários testes e somente um profissional capacitado pode dar ou não a confirmação de TEA”, aponta a educadora.
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Ações dentro e fora da sala de aula contribuíram para deixar a data ainda mais relevante à comunidade. 
Ações dentro e fora da sala de aula contribuíram para deixar a data ainda mais relevante à comunidade. 
Ações dentro e fora da sala de aula contribuíram para deixar a data ainda mais relevante à comunidade. 
Ações dentro e fora da sala de aula contribuíram para deixar a data ainda mais relevante à comunidade. 
Ações dentro e fora da sala de aula contribuíram para deixar a data ainda mais relevante à comunidade. 
Ações dentro e fora da sala de aula contribuíram para deixar a data ainda mais relevante à comunidade. 
Ações dentro e fora da sala de aula contribuíram para deixar a data ainda mais relevante à comunidade. 
Ações dentro e fora da sala de aula contribuíram para deixar a data ainda mais relevante à comunidade.
Tatiane traz várias observações, como a importante do acompanhamento de profissionais, uma rede de apoio em conjunto com a família, permitem melhores interações. A professora também faz um levantamento sobre a importância de entender como o cérebro de quem possuem TEA funciona para reduzir preconceito e discriminação.
“Por isso, essa semana realizamos diversas atividades para falar sobre o assunto, a fim de conscientizar não apenas as crianças, mas a população em nossa volta. Em conversa com os alunos, surgiu por parte deles a ideia de levar essa conscientização para além da sala de aula, a fim de atingir o maior de números de pessoas possíveis”, complementa a docente.
Para fechar, a educadora cita que, a partir dessa ideia, os alunos customizaram camisetas, preparam um folheto educativo e fizeram uma caminhada pelo bairro, onde os alunos puderam não apenas mostrar suas atividades, mas conversar com os moradores acerca do assunto. “Foi muito gratificante ver a empolgação dos alunos, bem como o compromisso de levar essa conscientização adiante”, conclui Tatiane.
