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Bispos celebram jubileu de Dom Sergio em Ponta Grossa

São 25 anos de episcopado e 20 anos de sua nomeação para a Diocese da cidade

Ao todo, 12 bispos estiveram prestigiando o evento
Ao todo, 12 bispos estiveram prestigiando o evento -

Da Redação

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Dom Sergio Arthur Braschi era só alegria no último sábado (15), pela data e pela presença de 12 bispos amigos na celebração em ação de graças pelos seus 25 anos de episcopado e 20 anos de sua nomeação para a Diocese de Ponta Grossa. A missa, celebrada na Paróquia Catedral Sant’Ana, às 10h30, contou com a presença de muitos padres, diáconos e do Povo de Deus, que participou de um momento único, onde ainda mais homenagens foram prestadas e louvores a Deus foram dados. “Sigo procurando obedecer aos desígnios de Deus. A verdadeira fraternidade é fazer a vontade do Pai”, dizia emocionado no início da celebração, ao lembrar os primeiros anos de seminário e oração que fazia: ‘Senhor, quero fazer a Sua vontade!

Concelebraram com Dom Sergio, Dom Pedro Fedalto, arcebispo emérito de Curitiba; Dom Antônio Braz Benevente, bispo de Jacarezinho; Dom Bruno Elizeu Versari, de Campo Mourão, Dom João Mamede Filho, de Umuarama; Dom Carmo João Rhoeden, bispo emérito de Taubaté (SP); Dom Manoel João Francisco, bispo emérito de Cornélio Procópio; Dom Edmar Peron, de Paranaguá; Dom Celso Antônio Marchiori, de São José dos Pinhais, e Dom Walter Jorge Pinto, bispo de União da Vitória, além dos já conhecidos Dom Murilo Ramos Krieger (hoje arcebispo emérito de São Salvador/BA), Dom Francisco Bach (bispo de Joinville/SC), Dom Mário Spaki (bispo de Paranavaí). Dom Murilo foi bispo em Ponta Grossa de 1991 a 1997 e Dom Francisco e Dom Mário pertenciam ao clero diocesano.

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O bispo lembrou o dia de Nossa Senhora do Carmo, de quem é devoto e cuja festa foi celebrada ontem, e, o falecimento de Dom Antônio Mazzarotto, em 15 de julho de 1980. Coincidências que marcaram sua caminhada episcopal: 16 de julho, dia de Nossa Senhora do Carmo, sua madrinha e santa de devoção, e a celebração de 20 anos à frente da Diocese no dia da morte de seu primeiro bispo. Dom Sergio agradeceu a todos os bispos que puderam vir, aos que enviaram mensagens de congratulação e aos diocesanos que lhe deixaram mensagens escritas, no dia 8, durante a Assembleia Avaliativa e Celebrativa. Muito comovido, em diversos momentos Dom Sergio se dirigia a Dom Pedro Fedalto, arcebispo emérito de Curitiba e responsável por sua ordenação presbiteral em 1973, e, depois, como bispo-auxiliar da Capital, em 1998. Dom Pedro, de 96 anos, mesmo com problemas de locomoção, fez questão de estar presente.

“É a intercessão de Maria, sempre presente, sempre a estimular , confortar e impulsionar os apóstolos, e a atitude de padres, como os que jogavam bola com conosco, com os meninos da minha rua, na frente da minha casa, que reforçam minha vocação”, comentou Dom Sergio, que cantou em italiano uma canção em homenagem a Nossa Senhora do Carmo, santa padroeira da capela da comunidade onde nasceu Dom Pedro Fedalto. “Eu tenho alegria de lembrar Dom Sergio, no tempo em que foi padre em Curitiba, depois, meu bispo auxiliar. Sua doçura... e só tenho a dizer que continue. Tenho muito orgulho deste meu pupilo, graças a Deus!”, elogiou Dom Pedro. “Que Deus lhe dê saúde e paz, paz não só para você mas para toda essa Diocese tão querida de Ponta Grossa. Que Nossa Senhora interceda nessas intenções”, desejou Dom Murilo Krieger.

Dom Sergio recebeu um quadro com a imagem de Nossa Senhora do Carmo e 20 rosas amarelas, simbolizando cada um dos anos à frente da Diocese. “A sua passagem entre nós tem deixado muitas marcas. Gostaria de recordar algumas delas: a realização das assembleias diocesanas, a preocupação e apoio à formação de novos sacerdotes, à Escola Diaconal, aos leigos por intermédio da Escola de Teologia para Leigos, à dimensão missionária com o envio de pessoas para a missão na África e na Amazônia, o apoio às novas comunidades, a criação de novas paróquias, as visitas pastorais, a presença nos vários eventos diocesanos, o diálogo com cristãos e outras denominações presentes na Diocese, a paciência de ouvir, a atenção e o carinho com todas as pessoas”, enumerou padre Claudemir Nascimento Leal, na homenagem final.

Com informações: assessoria de imprensa.

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