Exposição marca 80 anos de Hiroshima e Nagasaki no Museu Campos Gerais | aRede
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Exposição marca 80 anos de Hiroshima e Nagasaki no Museu Campos Gerais

Mostra reúne 30 painéis e propõe reflexão sobre os impactos das bombas atômicas e a construção de uma cultura de paz

Abertura da exposição será no Museu Campos Gerais
Abertura da exposição será no Museu Campos Gerais -

Lucas Veloso

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O Museu Campos Gerais, em Ponta Grossa, recebe a exposição “80 anos de Hiroshima e Nagasaki – inspirando a cultura da paz”, que lembra oito décadas do lançamento das bombas atômicas sobre as duas cidades japonesas. A mostra conta com 30 painéis formados por imagens, textos e documentos que abordam o contexto histórico, a tragédia humanitária e os desdobramentos mundiais do episódio.

A cerimônia de abertura está marcada para esta terça-feira (25), às 16h, no Museu Campos Gerais (Rua Engenheiro Schamber, 654). O evento terá a presença do cônsul-geral do Japão e da cônsul responsável pelo setor cultural, que irão apresentar a exposição e comentar brevemente o conteúdo ao público. A iniciativa é realizada em parceria com o Consulado do Japão em Curitiba e com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (SETI).

Antes da abertura oficial, às 14h, o museu promove uma entrevista pública com Luiz Cirilo Barbisan, como parte do projeto “Museu Escuta”. A atividade será conduzida por integrantes da equipe do museu e tem como objetivo ouvir o convidado sobre sua trajetória no cenário cultural ponta-grossense. Com atuação destacada nas últimas quatro décadas, Cirilo é reconhecido por sua militância no setor, seja como ator, produtor e gestor cultural, incluindo passagens pela Secretaria de Cultura do município.

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  • Exposição marca 80 anos de Hiroshima e Nagasaki no Museu Campos Gerais
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A exposição ficará em cartaz por cerca de três semanas. Segundo a organização, o objetivo central é estimular a reflexão sobre a paz como valor essencial para a humanidade, usando a memória de Hiroshima e Nagasaki como alerta permanente contra a guerra e a violência. A visitação é aberta à comunidade e integra a agenda cultural do museu neste fim de ano.

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