Desaparecimentos ainda sem solução chamam a atenção da população nos Campos Gerais

Três casos de desaparecimento registrados nas cidades de Telêmaco Borba e Tibagi, nos Campos Gerais, seguem sem solução e continuam intrigando a população.

O caso mais antigo é de Luiz Felipe, desaparecido em 2017, em Telêmaco Borba. O menino sumiu em frente à própria residência, sem deixar qualquer rastro. Desde então, nenhuma pista concreta sobre seu paradeiro foi encontrada, nem vivo, nem corpo localizado, tornando-se um dos desaparecimentos mais misteriosos da região.

Outro caso que ainda causa comoção é o de Ísis Vitória, desaparecida desde o dia 6 de junho de 2024 em Tibagi. A jovem, que estava grávida, desapareceu sob circunstâncias suspeitas. As investigações apontam que ela possa ter sido assassinada, e que o corpo teria sido ocultado. O principal suspeito está preso, mas até o momento Ísis não foi encontrada.

Mais recentemente, o desaparecimento do pequeno Arthur da Rosa Carneiro, de apenas 2 anos, em Tibagi, completou quatro dias. O menino desapareceu sem deixar pistas concretas, e as buscas seguem intensas, envolvendo equipes do Corpo de Bombeiros.

Os três casos, ocorridos em períodos distintos, seguem sem desfecho, gerando angústia nas famílias e comoção na população, que clama por respostas e justiça.

Informações do Atento a Rede, parceira do Portal aRede.