Maio Laranja alerta turmas de Reserva para abuso infantil
Segundo ao quinto anos da Escola Rural Frei Henrique de Coimbra puderam entender, na prática, campanha deste mês e métodos para combate violências do gênero contra crianças e adolescentes
Publicado: 24/05/2024, 18:00
Educandos puderam criar grande alerta para uma violência que necessita de muita atenção -
As classes de segundo a quinto anos da Escola Rural Municipal Frei Henrique de Coimbra, em Reserva, puderam desenvolver atividades sobre o combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes. A professora das turmas de quarto e quinto anos, Adriane Zubek, explica que esse é um tema bem delicado, afetando a saúde física e mental na infância e adolescência, onde foi possível trabalhar de forma abrangente para alertar aos educandos a terem mais cuidados com o seu corpo.
“Foi feita uma roda de conversa sobre o tema, explicando que não devem deixar ninguém tocar no seu corpo, principalmente nas partes íntimas. As crianças participaram fazendo perguntas e comentários onde tiraram algumas de suas dúvidas. Durante o trabalho, tentamos orientar e conscientizar as crianças que o abuso sexual é crime e que se a criança sofrer ou sentir que está sendo abusada deve denunciar aos órgãos competentes para tomar as devidas providências”, aponta a educadora.
GALERIA DE FOTOS
Veja os registros do trabalho de conscientização dos educandos em relação à temática.
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A docente cita que os alunos fizeram cartazes, confeccionaram uma flor e, na sequência, participaram de uma caminhada na quadra da escola. Outras dinâmicas contaram com atividades impressas conforme o tema exposto. “Conclui -se que quando a criança adquire conhecimentos na escola, ela vai percebendo diferentes formas de agir e se cuidar nessas situações em caso de abuso”, conclui Adriana.
TRABALHO – A diretora Maria Egisleine Schreiner destaca que propôs que as quatro turmas pudessem trabalhar o tema durante a semana. Assim, houve roda de conversa, explicando as consequência causadas em uma criança ou adolescente quando ela sofre abuso sexual na infância. A gestora cita que muitas pessoas dessas faixas etárias não contam aos pais por não terem conhecimento do tema.
“Quando a criança adquire esses conhecimentos na escola, elas começam a se cuidar e em caso de qualquer coisa diferente, contam para as pessoas em que confiam. Apesar de ser um tema delicado, a escola precisa trabalhar para a criança obter informações e aprender a cuidar mais do seu corpo, não deixando ninguém tocar. Esse trabalho serviu para conscientizar as crianças com informações sobre abuso sexual em crianças e adolescentes que trazem graves prejuízos, prejudicando uma infância saudável”, finaliza Maria Egisleine.
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