Turma do CAIC realiza ação afetiva durante visita especial
Com o intuito de compreender o cotidiano dos idosos que vivem asilados, o primeiro ano do CAIC realizou diversas atividades de zelo e empatia com os moradores
Publicado: 22/05/2024, 08:40
Os alunos do primeiro ano A da Escola Reitor Álvaro Augusto Cunha Rocha (CAIC), sob a orientação da professora Marcela Pontarolo Gruvald, realizaram uma visita ao Asilo São Vicente de Paulo como parte de um projeto realizado pela classe, dando continuidade ao tema trabalhado em sala de aula. Segundo a docente, a atividade proporcionou aos alunos a oportunidade de ver na prática como é o dia a dia dos asilados, enriquecendo a compreensão do processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso.
Durante a visita, os alunos realizaram uma apresentação musical e ofereceram massagens relaxantes nas mãos e ombros dos idosos, promovendo uma melhor aproximação entre estudantes e residentes. Posteriormente, foi realizado um bingo com a participação de todos, onde cada idoso recebeu uma lembrancinha como premiação. “Essa atividade não apenas trouxe alegria e interação, mas também reforçou a importância da participação coletiva, valorizando o envolvimento e a inclusão”, contou a educadora.
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Marcela também comentou que o projeto está alinhado com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), no eixo cidadania e civismo, abordando o “Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso”. A professora ressaltou que a tarde foi repleta de afeto e troca de experiências, começando com a arrecadação de lembrancinhas pelos alunos e seus familiares, que foram distribuídas aos idosos após as rodadas de bingo.
“A experiência foi significativa para os alunos, contribuindo para o conhecimento sobre a função social de um asilo, as leis e regulamentos de proteção à pessoa idosa, além de incentivar a valorização e o respeito pelos idosos. Essa visita destacou também a importância do trato cuidadoso com os familiares e pessoas idosas da comunidade, promovendo uma reflexão sobre cidadania e solidariedade”, complementou a educadora.