Videoaula leva informações da dengue a Ortigueira
Turma da Escola do Campo Libertação Camponesa, por meio de material do Vamos Ler – Geração Digital, pôde entender diversas características e novos conteúdos acerca da doença
Publicado: 17/03/2024, 21:43
O combate à dengue teve um amplo trabalho no terceiro ano A da Escola Municipal do Campo Libertação Camponesa em Ortigueira. A professora Magda de Melo Domingos comenta que o trabalho com os alunos contou com a conscientização sobre o grave momento que o país se encontra com a doença, tendo as altas temperaturas um dos fatores. A docente relata as atividades que contaram com a videoaula do Vamos Ler – Geração Digital.
“A turma relatou o que eles já sabiam sobre a doença e os sintomas. Também falaram sobre os cuidados que temos que ter na nossa casa, aqui na nossa realidade, nos sítios onde moramos. Assistiram ao vídeo proposto e discutiram sobre novas informações que descobriram durante o vídeo. Ficaram muito preocupados com a escalada rápida que a doença vem tomando e que a população vem sofrendo há tanto tempo”, aponta a educadora, que também cita que os cuidados não tomados, bem como os governantes não adotando providências e desenvolvendo medidas cabíveis par ajudar a população em geral.
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Magda elenca que os alunos também ficaram surpresos que os ovos do mosquito sobrevivem 400 dias para depois eclodir, discutiram o que pode ser feito para os destruir antes da eclosão, além de ficarem na dúvida se quem mora no sítio e tem animais de estimação, como galinhas, poderiam contar com elas para comer os ovos e larvas do mosquito. Na videoaula os estudantes compreenderem sobre a imunização para uma parte da população, seja paranaense e de outros estados do Brasil, “preocupados com medo da vacina, porém felizes com a notícia que pode salvar muitas vidas”, conforme elenca a professora.
“(Souberam) da notícia que o estado do Paraná é um dos mais afetados pela doença, e que vem causando muitas mortes e internações, que infelizmente os hospitais estão lotados de pessoas em estado grave. Também, descobriram que o mosquito da dengue causa outras doenças como chikungunya, zika vírus, que o mosquito transmissor do vírus é chamado de Aedes aegypti, é originário do continente africano e acabou se tornando um mosquito cosmopolita”, complementa a docente.
Por fim, a educadora pontua que com muitos estudos e pesquisas realizados pela turma, houve conversa entre eles, com a descoberta de várias informações novas. “Todos estão dispostos a ajudar a combate esse mosquito Aedes aegypti, fazendo tudo o que é preciso nas casas para não ter os focos dos mosquitos e estão um pouco mais confiantes nas vacinas”, conclui Magda.
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