Trabalhos com sustentabilidade empolgam turma de PG
Desenvolvendo atividades que englobam consciência social, preservação do meio ambiente e diversos outros tópicos, o quinto ano A da Escola Protázio Scheifer iniciou um projeto específico para desenvolver tais temáticas
Publicado: 05/03/2024, 10:12
A turma do quinto ano A da Escola Municipal Protázio Scheifer, orientada pela professora Vanessa Lima, iniciou os estudos com a apostila ‘Agrinho’. Um programa de responsabilidade social da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) em parceria com o governo do Estado, e a colaboração das prefeituras municipais e empresas e instituições públicas e privadas.
Segundo a educadora, este estudo contemplará uma série de projetos que serão executados na escola pelos alunos do quinto ano e que serão baseados nos conteúdos da apostila. Entre os tópicos estão: a horta na escola; higiene e saúde; o combate à dengue e o trabalho com a água como um bem precioso.
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Com o material em mãos, os alunos já iniciaram as atividades sobre os tópicos especiais nas primeiras semanas de aula 
Com o material em mãos, os alunos já iniciaram as atividades sobre os tópicos especiais nas primeiras semanas de aula 
O centro dos trabalhos será a apostilha 'Agrinho', desenvolvida pela FAEP
“O objetivo principal do trabalho é despertar nos alunos o interesse pelas formas que devemos cuidar da nossa saúde e preservar o meio ambiente, a partir de práticas sustentáveis e de consciência social”, explica Vanessa.
Os alunos desenvolverão atividades de pesquisas, leitura, interpretação e produção de texto. Também terão atividades extraclasse e trabalharão a importância de plantar e colher para o consumo, criando consciência sobre a possibilidade de se alimentar com verduras que não contém agrotóxicos.
“Enquanto professora, vejo o ‘Agrinho’ como uma iniciativa extremamente importante para a educação dos alunos, uma vez que ele aborda temas cruciais para formação humana e consciência social. Permitindo que o professor trabalhe de forma mais lúdica esses temas e de maneiras interdisciplinares. Temos que aproveitar este investimento que o FAEP faz nas escolas a mais de 20 anos, exacerbando todas as suas possibilidades”, complementou a professora.
