Vamos Ler traz ação de combate à dengue por turma de PG

O 4º ano A da Escola Municipal Prefeito Engenheiro Eurico Batista Rosas, em Ponta Grossa, sob coordenação da professora Tatiane Schafranski Coelho, vem desenvolvendo o Programa Saúde na Escola, iniciativa da Secretaria Municipal de Educação que foca no combate ao mosquito da dengue, o Aedes aegypti. Segundo a docente, o trabalho partiu da disputa ‘Aqui o mosquito não entra’, em parceria com o Sesc e a Educação, objetivando eliminar o maior número de focos do inseto no município.

“Para que o objetivo proposto fosse colocado em prática, cada estudante teve a missão de fotografar e enviar a foto do foco eliminado. A professora, por sua vez, repassava as fotos para o aplicativo do programa. Através essa atitude, cada um pode fazer a observação dos espaços de sua casa, rua e vila para verificar a presença ou não de criadouros do mosquito Aedes aegypti”, aponta a educadora.

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Assim, além da questão prática, houve atividades pedagógicas em sala de aula que uniram componentes curriculares e o tema transversal da saúde. Tatiane cita a fundamental importância da parceria entre família e instituição de ensino, “pois foi através dessa união que a turma conseguiu alcançar uma boa colocação na disputa, o que deixou os alunos muito orgulhosos do esforço e empenho coletivo”.

Outro ponto reforçado pela professora foi de que os alunos levavam nas aulas relatos de mudanças de atitudes em casa, como separação do lixo, pais multiplicando boas ações no combate ao mosquito, além de outros exemplos. Assim, o projeto finalizou e, cita a docente, a turma não chegou a estar entre as melhores colocadas, mas os educandos foram atingidos com o principal objetivo que era de conscientização para suas vidas.

“É válido destacar que, no decorrer dos estudos, notou-se um número muito grande de focos nos fundos da escola, na área externa, onde a população faz o descarte incorreto de muitos objetos inutilizáveis, como entulhos e lixos. Diante dessa situação, os estudantes tiveram a ideia de fazer uma campanha de conscientização da população sobre o descarte correto dos materiais”, complementa a educadora.

Para fechar, Tatiane elenca que ao considerar a situação exposta, houve a confecção de cartazes fixados no muro da escola, entrega de panfletos na comunidade, limpeza do local para evitar focos e deixar os entornos da instituição com uma aparência mais agradável. “Com este trabalho pedagógico, os estudantes foram motivados a adquirirem hábitos e atitudes mais conscientes e, assim, através dessa proposta, levam consigo a importância da preservação e conservação do ambiente em que vivem”, conclui a professora.

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