Operação contra organização criminosa termina com 23 presos em PG | aRede
PUBLICIDADE

Operação contra organização criminosa termina com 23 presos em PG

A ação é um desdobramento de uma investigação iniciada em novembro de 2024 com a interceptação e apreensão de 17 pacotes enviados via correios

Operação contou com a atuação de cães de faro e apoio aéreo de um helicóptero da PCPR
Operação contou com a atuação de cães de faro e apoio aéreo de um helicóptero da PCPR -

Publicado Por Milena Batista

@Siga-me
Google Notícias facebook twitter twitter telegram whatsapp email

A grande operação da Polícia Civil do Paraná (PCPR), realizada em Ponta Grossa na manhã desta quinta-feira (18), resultou em 23 prisões, sendo que nove delas foram feitas em flagrante. A informação foi divulgada pelo delegado-chefe da 13ª Subdivisão Policial (SDP), Nagib Nassif Palma. 

Com a atuação de cães de faro e apoio aéreo de um helicóptero da PCPR, os policiais tinham a missão de executar 29 ordens de busca e apreensão e 30 de prisão preventiva pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico de drogas e organização criminosa. A operação aconteceu no condomínio Villa Toscana, localizado no bairro Oficinas, na região de Uvaranas e no bairro Cará-Cará, em Ponta Grossa, além de ter ocorrido de forma simultânea em Curitiba. 

Em entrevista ao Portal aRede, o delegado-chefe da 13ª SDP, Nagib, declarou ser um dia importante para a Polícia Civil. "Hoje, a PCPR desarticulou uma organização criminosa grande, mas que traficava de outra forma: o encaminhamento via correios. É algo diferenciado, é uma investigação mais complexa, mais difícil de fazer", comentou.

A ação é um desdobramento de uma investigação iniciada em novembro de 2024 com a interceptação e apreensão de 17 pacotes enviados via correios. Neles, foram encontradas porções de maconha e haxixe.

Com o aprofundamento da investigação, a PCPR mapeou a estrutura organizacional do grupo e identificou que ele operava de forma compartimentada e hierarquizada, contendo uma ampla gama de colaboradores com funções específicas. O envio dos entorpecentes ocorria tanto em âmbito municipal, quanto para vários estados do país.

“Diante do cenário delineado, a deflagração da operação mostrou-se indispensável não apenas para responsabilizar os agentes identificados, mas, sobretudo, para interromper a empreitada criminosa e coibir o tráfico interestadual no Paraná”, destaca a delegada da PCPR Grazieli Schmitz.

Das assessorias

PUBLICIDADE

Conteúdo de marca

Quero divulgar right