Mulher dá calote em clínica de estética e desaparece em PG | aRede
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Mulher dá calote em clínica de estética e desaparece em PG

Portal aRede apurou que golpista possui pelo menos quatro processos na Justiça por não pagar procedimentos em clínicas da cidade

Polícia Civil de Ponta Grossa irá investigar o caso
Polícia Civil de Ponta Grossa irá investigar o caso -

Matheus Gaston

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Um consultório localizado no bairro Órfãs, em Ponta Grossa, sofreu um golpe de R$ 1,6 mil na última quarta-feira (29). Uma cliente realizou dois procedimentos estéticos, saiu do estabelecimento sem pagar e desapareceu.

Em entrevista ao Portal aRede, a farmacêutica responsável pelo consultório informou que a golpista agendou os serviços através das redes sociais. A mulher desejava fazer diferentes procedimentos, mas apenas dois foram realizados na data em que o calote ocorreu. 

Segundo a farmacêutica, no momento da cobrança, a cliente informou que o pagamento seria feito via Pix pelo seu marido. No entanto, a golpista afirmou que não estava conseguindo entrar em contato com o companheiro.

Por conta da agenda de serviços, a farmacêutica liberou a cliente. A golpista chegou a aguardar por 30 minutos na recepção da clínica e saiu do local sem pagar. A proprietária entrou em contato com a golpista, que seguiu com a versão de que não conseguia conversar com o marido e desapareceu.

Após consulta aos dados apresentados para cadastro no consultório, a farmacêutica constatou que algumas informações apresentadas estavam incorretas, como o CPF. A vítima registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil, que investigará o caso.

RECORRÊNCIA - A reportagem do Portal aRede apurou que a golpista possui pelo menos quatro processos na Justiça que envolvem clínicas odontológicas, registrados entre 2019 e 2023. Os documentos apontam que a mulher contratava serviços, mas não realizava o pagamento

Um dos processos indica que, em setembro de 2018, a mulher realizou procedimentos no valor de R$ 2,3 mil. No momento de pagar, o cartão da suspeita não efetuou o pagamento. "A mulher alegou que voltaria para realizar o pagamento de outra forma e nunca mais retornou", descreve o documento. 

Em outro caso, a mulher e uma clínica firmaram um contrato de mais de R$ 5,5 mil. O pagamento teria início em dezembro de 2021, a partir de uma entrada e mais 59 parcelas mensais, o que não ocorreu. 

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