Câmara aguarda MP para tomar providências sobre vereador Cieslak | aRede
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Câmara aguarda MP para tomar providências sobre vereador Cieslak

Parlamentar não foi afastado oficialmente, mas também não esteve presente na Sessão Ordinária desta quarta-feira (7)

Parlamentar não foi afastado oficialmente, mas também não esteve presente na Sessão Ordinária desta quarta-feira (7)
Parlamentar não foi afastado oficialmente, mas também não esteve presente na Sessão Ordinária desta quarta-feira (7) -

Vitor Carvalho

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A Câmara Municipal de Ponta Grossa irá aguardar intimação do Judiciário sobre afastamento do vereador Celso Cieslak (PRTB) para tomar providências a respeito da cadeira pertencente ao partido PRTB.  Celso era suplente do vereador Valtão, que pediu renúncia do cargo em 2021. Até o momento, parlamentar pode frequentar normalmente as sessões na Câmara.

Celso Cieslak foi alvo da Operação Pactum, do Gaeco, que cumpriu 19 mandados de busca e apreensão na manhã de terça-feira (6) em Ponta Grossa e outras cinco cidades. O vereador teve documentos de seu gabinete recolhidos pela operação, além de celulares e computadores vasculhados.

“A partir do momento em que a Câmara for intimada pelo Judiciário a afastar o vereador, em consonância com o que orienta o Regimento Interno, caberá ao Legislativo Municipal chamar o suplente”, disse a Câmara em nota.

Ainda em nota, a Câmara disse que irá se manifestar oficialmente sobre o assunto a partir do momento em que afastamento for oficializado pelo Judiciário. Cieslak não esteve presente na Sessão Ordinária desta quarta-feira.

Posicionamento na sessão

Durante a sessão desta quarta-feira, a mesa da Câmara falou sobre o assunto Celso Cieslak: "Só comunicando a todos que nos assistem, que a Câmara Municipal de Ponta Grossa não compactua com nenhum ato ilícito ou de ilegalidades dentro dos regimentos internos da Câmara Municipal. E que sejam apurados os fatos e possam ser cumpridos todos os atos judiciais necessários".

Defesa de Cieslak

Em contato com o Portal aRede na tarde de ontem (6), o advogado Alexandre Buhrer disse que aguarda autos do processo para que ele e o vereador possam falar sobre as acusações.

De momento, Buhrer afirma que apenas documentos públicos presentes no gabinete do vereador foram levados pelo Gaeco. E que Cieslak se mostrou tranquilo e que irá cooperar com as investigações do Ministério Público.

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