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Ponta Grossa libera vacina bivalente para pessoas com comorbidade

A liberação da vacina bivalente incluiu como grupo prioritário para recebimento de dose de reforço as pessoas com idade entre 12 a 59 anos com comorbidades

O esquema recomendado é de uma dose da vacina COVID-19 bivalente do fabricante Pfizer nos indivíduos que tenham recebido ao menos duas doses de vacinas monovalentes como esquema primário
O esquema recomendado é de uma dose da vacina COVID-19 bivalente do fabricante Pfizer nos indivíduos que tenham recebido ao menos duas doses de vacinas monovalentes como esquema primário -

Da Redação

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A partir desta quarta-feira (12), a Fundação de Saúde de Ponta Grossa irá liberar a aplicação da vacina bivalente. A liberação acontece depois da recomendação do Ministério da Saúde (Nota Técnica nº 17/2023) e incluiu como grupo prioritário para recebimento de dose de reforço as pessoas com idade entre 12 a 59 anos com comorbidades. Importante ressaltar que a comprovação da situação de comorbidade é autodeclarada, portanto, não necessitando de comprovação da comorbidade.

Confira a relação das comorbidades liberadas: Diabetes mellitus, Pneumopatias crônicas graves, Hipertensão Arterial Resistente, Hipertensão Arterial estágio 1 ou 2 com lesão de órgão alvo ou estágio 3, Insuficiência cardíaca, Cor Pulmonale e Hipertensão Pulmonar, Cardiopatia hipertensiva, Síndromes coronarianas, Valvopatias, Miocardiopatias e Pericardiopatias, doenças da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas, arritmias cardíacas, Cardiopatias congênita no adulto, Próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados, Doenças Neurológicas crônicas e distrofias musculares, Doença renal crônica, Hemoglobinopatias e disfunções esplênicas graves, Obesidade Mórbida, Síndrome de Down e outras Síndromes genéticas e Doença Hepática crônica.

O esquema recomendado é de uma dose da vacina COVID-19 bivalente do fabricante Pfizer nos indivíduos que tenham recebido ao menos duas doses de vacinas monovalentes como esquema primário. O intervalo é a partir de 4 meses da última dose de reforço da monovalente ou do esquema primário.

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