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GEIV visita PG para homologar voos por instrumentos

Aeronave fez uma série de movimentos para avaliar se as cartas aeronáuticas confeccionadas estão condizentes e o aeroporto pode ser operado com segurança

Aeronave fez uma série de movimentos para avaliar se as cartas aeronáuticas confeccionadas estão condizentes e o aeroporto pode ser operado com segurança
Aeronave fez uma série de movimentos para avaliar se as cartas aeronáuticas confeccionadas estão condizentes e o aeroporto pode ser operado com segurança -

Fernando Rogala

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Aeronave fez uma série de movimentos para avaliar se as cartas aeronáuticas confeccionadas estão condizentes e o aeroporto pode ser operado com segurança

O Aeroporto Comandante Antonio Amilton Beraldo, mais conhecido como Sant’Ana, em Ponta Grossa, recebeu neste sábado (14) o avião do Grupo Especial de Inspeção em Voo (GEIV) para a homologação do procedimento IFR (voos por instrumentos). Além do IFR, a aeronave fez também a homologação do PAPI (Indicador de Percurso de Aproximação de Precisão).

A aeronave faz uma série de movimentos para avaliar se as cartas aeronáuticas confeccionadas, RNAV, estão condizentes e o aeroporto pode ser operado com segurança, seguindo os procedimentos IFR. Em outubro, representantes do Instituto de Cartografia Aeronáutica já realizaram as medições no aeroporto. Esse é o último procedimento para que o IFR seja homologado, restando apenas a publicação no Diário Oficial da União para a oficialização.

Quanto ao Percurso de Aproximação de Precisão (PAPI) é um sistema de auxílio luminoso que auxilia a navegação aérea, fornecendo informações de orientação para ajudar um piloto a adquirir e manter a aproximação correta em relação à rampa de inclinação durante a aproximação final da pista. Ele foi colocado na cabeceira 8 do aeroporto, no ano passado, através da contrapartida de uma empresa.

Voos serão aprimorados

Hoje o aeroporto opera apenas por regras visuais (VFR), em que o piloto se orienta apenas por referencias visuais externas, sendo impossível o pouso em condições adversas, quando não há ‘teto’ para aterrissar. Com o IFR é possível ‘furar’ essas camadas. “Com ele, ganha mais precisão para as aeronaves, mesmo com tempo fechado. Então tem avanço muito grande em relação às alternâncias no aeroporto. E o GEIV homologará o PAPI, que fará com que a aeronave tenha o pouso perfeito, no ponto correto da pista, para que possa aproveitar o máximo possível do seu comprimento”, explica Victor Hugo de Oliveira, superintendente do aeroporto.

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