Antes de 'moda', mãe brasileira registrou nome da filha de Barbie | aRede
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Antes de 'moda', mãe brasileira registrou nome da filha de Barbie

Tanto a mãe Roberta Brandão quando a filha, que hoje tem 5 anos, nutrem o mesmo amor pela boneca que 'estreou' nos cinemas

Além da homenagem no nome da filha, paulista tatuou duas Barbies no braço
Além da homenagem no nome da filha, paulista tatuou duas Barbies no braço -

Da Redação

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O mundo está todo cor-de-rosa! Com a chegada do filme da Barbie aos cinemas, não se fala em outra coisa. Para alguns, a boneca ficou restrita à infância, mas uma confeiteira de Santos, no litoral de São Paulo, decidiu dar o nome de Barbie à própria filha e eternizar essa paixão.

Roberta Costa Brandão, 41, sempre foi apaixonada pela boneca de múltiplas profissões. Já na infância e na adolescência, ela passou a incorporar o guarda-roupa rosa em sua personalidade. Pouco depois, ganhou o apelido de 'Barbie' onde quer que fosse.

A confeiteira recorda o início da gravidez e disse que quando soube que teria uma menina não pensou duas vezes: o nome seria uma homenagem à boneca que cresceu admirando tanto. Hoje, tanto ela quando a pequena, de 5 anos, nutrem o mesmo amor.

Rosa por todo lugar

“Na década de 80, a Barbie usava muito rosa, era difícil usar outras cores. Tudo meu é rosa, meus equipamentos de academia, quando fazia faculdade o estojo era rosa. Meu despertador é a música da Kelly Key”, conta Roberta.

Com a paixão, vieram também as críticas. Enquanto muitas pessoas curtiam o estilo monocromático de Roberta, outras opinavam que ela já é uma mulher adulta e deveria se vestir como tal. Apesar de tudo, o favoritismo pela cor vibrante não foi embora; apenas cresceu.

A confeiteira já se acostumou, mas ainda hoje escuta comentários surpresos de quem descobre o nome da filha dela. Quando foi registrar a Barbie, em um dia de semana com o cartório cheio, a atendente precisou consultar o supervisor para permitir a ação.

“No pré-natal, as pessoas perguntavam se eu estava brincando quando falava que o nome seria Barbie. No dia que fui no cartório, a atendente falou: ‘oi? Bárbara?’. E eu disse: ‘é Barbie, igualzinho na caixa”, se diverte.

É comum que as pessoas confundam Barbie com Bárbara, inclusive. Roberta falou para si mesma que o único capaz de impedir o registro seria o juiz. Para ela, a ideia é uma espécie de realização pessoal que muita gente não entende. “Seja na hora de fazer matrícula ou no hospital, as pessoas ainda têm essa reação”, comenta.

‘Minha Barbie articulada’

O nome do caçula de Roberta, de 10 meses, quase foi Ken. Ela ficou pensativa e deixou a ideia para trás, pois, segundo conta, seu negócio mesmo é com a boneca. Hoje em dia, muita gente já conhece a história, e a própria Barbie sabe muito bem de onde vem seu nome.

A princípio, a paulista não tem a intenção de levar a filha para as telonas quando o filme estrear devido a preocupações quanto à classificação indicativa. Ela comenta que o longa de Greta Gerwig é histórico, já que uma mulher de carne e osso nunca representou a Barbie antes.

As expectativas para a estreia do filme, que chega aos cinemas nesta quinta-feira (20), são grandes. “Quando saiu o trailer, as pessoas me ligavam, todo mundo comentando. Eu não sabia que daria essa repercussão na mídia, porque pra mim é normal. Coloquei Barbie porque amo a boneca e amo a minha filha”, diz.

Para eternizar o amor duplo na pele, a paulista tatuou duas Barbies no braço – elas são irmãs, uma de cada filme: “Eu digo que sou eu e minha filha. Ela é minha Barbie articulada”, se diverte.

Roberta e Barbie já estão com passagens compradas para visitar a Barbie Dreamhouse Experience, no JK Iguatemi, em São Paulo. Em parceria com a Mattel, o projeto traz experiências interativas para toda a família, permitindo que os fãs conheçam a icônica mansão rosa da boneca.

As informações são do portal BHAZ

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