Crônica dos Campos Gerais: As óticas de Ponta Grossa | aRede
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Crônica dos Campos Gerais: As óticas de Ponta Grossa

Texto de autoria de Alessandro de Melo, professor universitário, natural de São Paulo/SP, residente em Ponta Grossa, escrito no âmbito do projeto Crônicas dos Campos Gerais da Academia de Letras dos Campos Gerais

Texto de autoria de Alessandro de Melo, professor universitário, natural de São Paulo/SP, residente em Ponta Grossa
Texto de autoria de Alessandro de Melo, professor universitário, natural de São Paulo/SP, residente em Ponta Grossa -

Da Redação

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O nobre e raro leitor desta crônica há de concordar comigo. E peço paciência, porque, claro, vou puxar a sardinha para o meu lado. Basta andar pelas ruas do centro de nossa querida Princesa para ver como aumentou o número de ...óticas... Sim, é sobre isso que este modesto cronista quer falar, pois é um assíduo usuário de óculos desde os 11 anos, e isso faz muito tempo. Então, claro, eu vejo óticas por todos os lados, por onde ando nesta nossa cidade. 

Já perceberam quantas existem na Vicente Machado entre a Panificadora Vila Velha e o Parque Ambiental? E nos seus arredores? Não leitor, não contei, não me peçam isso. Mas é evidente que se trata de uma verdadeira “pandemia” de óticas. E olhe que tem de tudo. Há aquelas muito modernas e tecnológicas, algumas antigas e quase artesanais. Tem aquelas que terceirizam serviços e outras que têm seus próprios técnicos. 

Mas não é só na Vicente Machado que elas pululam. Já observaram a região próximo à nobre e histórica Santa Casa? 

E quem foi no Shopping Palladium não pode passar ileso por elas, quase uma dezena em tão pouco espaço. Inclusive ali comprei meu primeiro par de óculos multifocal, e meu rosto foi medido por um robô. Sim, tem até isso. Já usaram comigo régua e outros instrumentos manuais, mas desta vez fiz uma imersão na tecnologia. O robô até dizia onde eu deveria ficar postado, atrás da linha feita no chão com luzes de led. E estou eu aqui com minha nova companhia, tentando me acostumar com esta lente que varia se quero enxergar de perto ou de longe. Sorte a minha que já tenho décadas de experiência.

Há também os laboratórios, que trabalham para as óticas, e estas inclusive as vi fora do centro. No Nova Rússia existe uma. E por falar no meu bairro, a Avenida Dom Pedro também tem muita ótica, e já até fiz uso de uma para consertar um dos meus óculos, e foi impressionante: o atendimento cordial e o serviço gratuito. Aliás, parece haver um acordo: quem quer consertar óculos pode vir que é de graça. Nem tudo no mundo é dinheiro.

Não sei exatamente o que significa, mas acho que podemos chamar Ponta Grossa da capital mundial ou intergaláctica das óticas. Cuidado caro e raro leitor desta crônica, perigoso tropeçar na rua e cair em uma ótica. O bom, neste caso, é que ao sair da loja, poderá não tropeçar novamente por estar com óculos novos.

Texto de autoria de Alessandro de Melo, professor universitário, natural de São Paulo/SP, residente em Ponta Grossa, escrito no âmbito do projeto Crônicas dos Campos Gerais da Academia de Letras dos Campos Gerais (https://cronicascamposgerais.blogspot.com/).

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