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Confira qual será o acessório hit deste inverno!

Pérolas clássicas se destacam não apenas em brincos, mas também no formato de tiaras robustas, estilo coroas.
Pérolas clássicas se destacam não apenas em brincos, mas também no formato de tiaras robustas, estilo coroas. -

Da Redação

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Não perca a Coluna dessa semana do mundo da Moda com Silvana Hass

Acessórios - elementos que desempenham um papel importante no desenvolvimento da individualidade 

Hoje vamos falar sobre acessórios: brincos, anéis, pulseiras, correntes. Seja no âmbito social ou estético, acessórios sempre estão em desenvolvimento. Juntamente com as evoluções e transformações de valores como: beleza e estética. Esses ornamentos contribuem para a finalização do que chamamos de composição visual. Não existem dados precisos de quando o homem passou a usar seus primeiros adornos (acessórios), como colares feitos de presas de animais ferozes junto à sua indumentária. Segundo pesquisas arqueológicas, eles aparecem na Pré-história e eram feitos de materiais encontrados na natureza como: madeira, ossos, partes de animais e pedras. E serviam como uma espécie de amuleto. Além disso, possuir tais peças era equivalente à força e comando entre o bando. O uso desses acessórias tem profunda questão simbólica, inserida em mitos e até mesmo rituais sagrados.

 No Egito adoravam a raridade e o brilho do ouro. A joia em ouro e pedras preciosas se tornou símbolo de poder e era enterrada junto com a pessoa após sua morte. O pingente encontrado na tumba de Tutancamon, foi executado em ouro, lápis-lázuli, cornalina e turquesa. O símbolo sagrado era o de um “falcão”, com asas abertas coroando a figura, o soberano - símbolo do sol, representante do movimento sagrado da vida eterna.

Bizantinos utilizavam o ouro com gemas. Mulheres ricas usavam as joias com abundância, principalmente na ornamentação dos cabelos. Já os homens se limitavam a usar um anel.

Como acessório na Roma antiga, o adereço era o broche, usado para fixar a toga, geralmente feitos de ouro e diamantes. Já na Itália, fechos, brincos, colares, entre outros tipos de acessórios eram feitos de ouro cru.

O conhecido “Olho grego”, tem sua origem mais conhecida nos países árabes e está ligado à proteção. Já os turcos, usam este amuleto como decoração em suas casas.

Na Mesopotâmia, usavam pedras coloridas como, carnelian e jasper, para defender as pessoas do mal. Assim compreendemos que ouro, pedras e metais preciosos eram uma marca de distinção entre os governantes e os governados. E é justamente esse o contexto expresso pela dualidade dos polos antagônicos no universo do poder. O que em dias atuais ainda prevalece como movimento vital e necessário ao avanço do tempo e da inovação. Sejam elas inovações místicas, religiosas, culturais, de puro luxo, entre outras.

Mas qual será a tendência para este inverno nos acessórios? Em relação ao material mais utilizado: ouro, prata ou materiais preciosos? Qual o valor que uma joia tem? Ela ainda está ligada à um significado sentimental, como uma aliança? Para começar, vamos falar sobre as semi- joias.

Hoje colares e brincos se apresentam robustos como cordas para atracar navios.  Pedras de diferentes modelos, brilham com as mais diversas cores, detalhes enormes e pesadas. Pérolas clássicas se destacam não apenas em brincos, mas também no formato de tiaras robustas, estilo coroas.

O brinco, tendência marcante e em contradição ao exagero, atualmente também será usado em uma só orelha.  Já usar vários acessórios juntos foi uma tendencia dos anos 1980, mas voltou para esse inverno. Tudo pode, ou seja, quanto mais exagero melhor.

A expectativa é de diversificar e dinamizar o estilo do gosto pessoal, através dos acessórios - elementos que desempenham um papel importante no desenvolvimento da individualidade e composição do estilo singular de cada pessoa.

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