BNDES aprovou R$ 1,96 bilhões para empresas afetadas pelo tarifaço no Paraná
Em todo país, foram realizadas 1.131 operações com empresas de todos os portes, com destaque para as 810 operações com micro, pequenas e médias empresas
Publicado: 12/12/2025, 15:24

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou R$ 1,96 bilhão em crédito para as empresas do Paraná afetadas pelo tarifaço imposto pelo governo dos Estados Unidos. Do total aprovado em 187 operações, cerca de R$ 1 bilhão foi para a linha Giro Diversificação (busca de novos mercados), R$ 898 milhões para a linha Capital de Giro (despesas gerais) e R$ 33 milhões para a linha Bens de Capital. O valor representa 100% de todos os pedidos de crédito protocolados na instituição para o estado desde o dia 18 de setembro.
Em todo país, o BNDES aprovou R$ 16,18 bilhões em crédito para as empresas brasileiras afetadas pelo tarifaço imposto pelo governo dos Estados Unidos. O valor representa 99,75% de todos os pedidos de crédito protocolados na instituição desde o dia 18 de setembro e que totalizaram R$ 16,22 bilhões.
“Com agilidade e competência, o BNDES cumpriu a missão dada pelo presidente de Lula de apoiar as empresas exportadoras brasileiras e fornecedores diante das medidas tarifárias impostas de maneira unilateral e injustificada. O tempo para a aprovação do crédito no Brasil Soberano pelo BNDES foi de apenas 26 dias, sete vezes mais rápido do que a média. Uma atuação fundamental para garantir a manutenção dos empregos no Brasil”, afirmou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.
Ao todo, foram realizadas 1.131 operações com empresas de todos os portes, com destaque para as 810 operações com micro, pequenas e médias empresas. Do total aprovado, R$ 8,37 bilhões foram para a linha Giro Diversificação, R$ 7,48 bilhões para a linha Capital de Giro, e R$ 295,6 milhões para a linha Bens de Capital.
Do total de recursos aprovados, R$ 12,4 bilhões atenderam a indústria de transformação, R$ 2 bilhões o setor de comércio e serviços, R$ 1 bilhão a agropecuária e R$ 203 milhões a indústria extrativa.





















