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Grupo Pátria reforça início dos trabalhos no Lote 1 no Paraná

O contrato deve ser assinado no dia 26 de janeiro e tem validade de 30 anos

O trecho sob responsabilidade do grupo recebeu o nome de Via Araucária e foi o primeiro dos seis lotes do programa a ser leiloado
O trecho sob responsabilidade do grupo recebeu o nome de Via Araucária e foi o primeiro dos seis lotes do programa a ser leiloado -

Publicado Por João Iansen

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O Grupo Pátria, vencedor do leilão do Lote 1 das concessões rodoviárias do Paraná, está organizando a casa para iniciar a operação do trecho que compreende 473 quilômetros de rodovias federais e estaduais entre Curitiba, Região Metropolitana, Centro-Sul e Campos Gerais. Na semana passada, a diretoria do Grupo Pátria apresentou ao governador Carlos Massa Ratinho Junior os planos para a contrato, que deve ser assinado no dia 26 de janeiro e tem validade de 30 anos.

O trecho sob responsabilidade do grupo recebeu o nome de Via Araucária e foi o primeiro dos seis lotes do programa a ser leiloado. O segundo também já foi a leilão, sendo arrematado pelo Grupo EPR, que fará a gestão de 605 quilômetros de estradas nas regiões de Curitiba, Litoral, Campos Gerais e Norte Pioneiro. A assinatura do contrato será no dia 2 de fevereiro.

“O programa de concessões do Paraná é inovador e vai servir de modelo para todo o Brasil, além de resolver um problema histórico do pedágio no Estado. Fizemos um projeto que alia tarifa justa, muitas obras e transparência em todo o processo”, afirmou Ratinho Junior.

A previsão é que a concessionária do Lote 1 invista R$ 7,9 bilhões em obras de melhorias e manutenção em trechos das rodovias BR-277, BR-373, BR-376, BR-476, PR-418, PR-423 e PR-427. Segundo o planejamento, 75% dos investimentos serão feitos nos primeiros sete anos do contrato, entre 2024 e 2030.

Isso inclui a implantação de 344 quilômetros de duplicações, 215 quilômetros de faixas adicionais, 32 quilômetros de vias marginais, 27 quilômetros de ciclovia, 63 viadutos e trincheiras, além de passarelas, passagens de faunas e outras obras.

A empresa também deverá arcar com aproximadamente R$ 5,2 bilhões em custos operacionais durante o período. Na apresentação feita ao governador, todos os serviços operacionais começam a funcionar assim que a empresa iniciar efetivamente as operações e cobrança do pedágio, o que deve ocorrer um mês após a assinatura do contrato.

Para isso, o Grupo Pátria já está trabalhando para melhorar a infraestrutura nesses locais, com a adequação das bases operacionais e das praças de pedágio, antecipação dos trabalhos dos itens de segurança viária, como o pavimento, sinalização e conservação das rodovias, além da aquisição de guinchos, ambulância e veículos operacionais que serão utilizados para atender os usuários.

Com informações: Agência Estadual de Notícias.

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