Criança morre após contrair ameba "comedora de cérebros" | aRede
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Criança morre após contrair ameba "comedora de cérebros"

Stefanía Villamizar González, de 10 anos, foi contaminada enquanto brincava na piscina de um hotel em junho

Entre os sintomas da doença, estão alterações no olfato ou no paladar, cefaleia, rigidez da nuca, náusea e vômito
Entre os sintomas da doença, estão alterações no olfato ou no paladar, cefaleia, rigidez da nuca, náusea e vômito -

Da Redação

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Na Colômbia, uma menina de 10 anos morreu após ser contaminada por ameba conhecida como “comedora de cérebros". Stefanía Villamizar González estava de férias com a família em um hotel, em Santa Marta, quando foi infectada pela ameba Naegleria fowleri, que pode ser encontrada na água doce e afeta o sistema nervoso humano. O caso ocorreu em junho, mas a confirmação da causa da morte só ocorreu nesta semana.

Dois dias após ser infectada, a criança começou a sentir febre e dor de ouvido. Segundo o jornal britânico The Sun, ela recebeu tratamento para infecção de ouvido e teve uma melhora, mas, 15 dias depois, começou a ter convulsões. Stefanía foi levada para o hospital, onde morreu três semanas depois, em 24 de julho.

Devido à rapidez da morte, o Instituto Nacional de Saúde da Colômbia decidiu investigar e constatou que a causa foi uma encefalite amebiana, uma infecção rara no sistema nervoso central. A chance de morte é de 95%.

A mãe da menina, Tatiana González, acredita que Stefanía contraiu a ameba pelo nariz enquanto brincava na água. O gerente de operações do hotel onde a criança teria contraído a amebíase afirmou que vai reforçar os padrões de segurança.

A principal forma de prevenção é evitar atividades em água quente e doce, especialmente nos meses mais quentes. Caso for nadar, as dicas do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) são: evitar pular ou mergulhar em corpos de água doce e quente, manter o nariz fechado com clipes nasais ou manter a cabeça acima da água, evitar colocar a cabeça debaixo d'água em fontes termais e outras águas geotérmicas não tratadas e evitar cavar ou agitar os sedimentos em água doce rasa e quente.

Com informações: Correio Braziliense. 

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