PF prende grupo que pretendia sequestrar e matar Sergio Moro | aRede
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PF prende grupo que pretendia sequestrar e matar Sergio Moro

PCC, facção comandada por Marcola, pretendia matar o senador e o promotor Lincoln Gakiya, além de outros servidores públicos

Moro agradeceu as forças de segurança pelo trabalho realizado
Moro agradeceu as forças de segurança pelo trabalho realizado -

Da Redação

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A Polícia Federal (PF) prendeu, até o momento, nove suspeitos de participar de uma organização criminosa que pretendia realizar ataques contra servidores públicos e autoridades, incluindo homicídios e extorsão mediante sequestro.

A CNN apurou que o senador Sergio Moro (União Brasil-PR), ex-juiz da Lava Jato e ex-ministro da Justiça, era um dos alvos do grupo criminoso. Quando ministro da Justiça, ele foi o responsável pela transferência para penitenciárias federais de líderes da facção criminosa.

A operação desta quarta-feira (22) expediu sete mandados de prisão preventiva e quatro mandados de prisão temporária, além de 21 mandados de busca e apreensão. Os nove suspeitos presos – seis homens e três mulheres – se encontravam em São Paulo, e os outros dois procurados com mandado de prisão expedido são do Paraná.

Segundo a PF, a organização agia em São Paulo, no Paraná, em Rondônia, no Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. De acordo com as investigações, os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea nessas cinco regiões. Em São Paulo, durante as buscas, a PF apreendeu joias, dinheiro em espécie guardado em um cofre, celulares, uma moto e um carro de luxo.

Moro se pronunciará no Senado

O senador Sergio Moro se manifestou nesta manhã, pelas redes sociais, falando sobre a operação e disse que comentará o tema na tribuna do Senado.

“Sobre os planos de retaliação do PCC contra minha pessoa, minha família e outros agentes públicos, farei um pronunciamento à tarde na tribuna do Senado. Por ora, agradeço a PF, PM/PR, Polícias legislativas do Senado e da Câmara, PM/SP, MPE/SP, e aos seus dirigentes pelo apoio e trabalho realizado”, escreveu o ex-juiz. As informações são da CNN.

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