Tibagi atinge PIB de R$ 1,1 bi e sobe 163 posições no ranking nacional | aRede
PUBLICIDADE

Tibagi atinge PIB de R$ 1,1 bi e sobe 163 posições no ranking nacional

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a cidade possui o 793º maior Produto Interno Bruto do país. Levantamento ocorre com base em 2020

Com aproximadamente 20,7 mil de habitantes, de acordo com a estimativa do IPC Maps de 2021, Tibagi possui um potencial de consumo estimado em R$ 472 milhões
Com aproximadamente 20,7 mil de habitantes, de acordo com a estimativa do IPC Maps de 2021, Tibagi possui um potencial de consumo estimado em R$ 472 milhões -

Da Redação

@Siga-me
Google Notícias facebook twitter twitter telegram whatsapp email

O município de Tibagi é o 793º município com o maior Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, levando em conta todas as 5.568 cidades. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O PIB de Tibagi, segundo o estudo com base em 2020, é de R$ 1,18 bilhão. No ano anterior, o município dos Campos Gerais ocupava a 956ª posição no PIB nacional com um valor de R$ 841 milhões. Isso representou um aumento de 40,64% de 2019 para 2020. Entre as cidades que compõem a região, Tibagi teve o maior crescimento.

Com aproximadamente 20,7 mil de habitantes, de acordo com a estimativa do IPC Maps de 2021, Tibagi possui um potencial de consumo estimado em R$ 472 milhões. Este número coloca a cidade na 103ª posição no ranking estadual. O principal responsável pelo desenvolvimento é o setor agropecuário, uma vez que Tibagi dispõe do 2º maior Valor Bruto de Produção (VBP) dos Campos Gerais, alcançando um total de R$ 1,9 bilhão, conforme os dados da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

Desempenho do PIB regional

Teixeira Soares aparece logo atrás de Tibagi em termos de crescimento do PIB, com uma evolução de 40,5%, atingindo a marca de R$ 529,18 milhões. Apenas três municípios tiveram queda nominal no PIB: Ortigueira (-6,25%), Jaguariaíva (-4,81%) e Carambeí (-1,99%). Em comum, Ortigueira e Jaguariaíva têm o fato de ter na indústria o seu maior Valor Adicionado, ao passo que Carambeí, que tinha no setor de serviços seu maior VA, agora passou a ter na agropecuária. Em termos reais, também tiveram retração econômica Arapoti, Curiúva e Imbaú, o que significa que 20 municípios tiveram crescimento econômico no ano fortemente impactado pela Covid-19.

Setor industrial

No setor industrial, as cidades que mais geram riquezas são Ponta Grossa (R$ 5,75 bi), Telêmaco Borba (R$ 2,06 bi) e Ortigueira (R$ 1,53 bi). Já no ranking do agro, Castro lidera com R$ 766,3 milhões gerados, seguido por Tibagi, com R$ 668,5 milhões; por Prudentópolis, com R$ 561,2 milhões; e Palmeira, com R$ 498,4 milhões. As cidades que mais cresceram no agro foram Telêmaco Borba (156,6%), Sengés (116%) e Porto Amazonas (90,3%).

Municípios apresentam crescimento real

Enquanto o Brasil e o Paraná registraram retração econômica em 2020, o ano mais impactado pela pandemia do coronavírus, a região dos Campos Gerais foi na contramão do movimento e fechou o ano com crescimento real. Números do Produto Interno Bruto (PIB), que se referem à soma das riquezas produzidas no acumulado do ano nos municípios, mostram que a soma dos valores junto aos 26 municípios da região alcançou a marca de R$ 45,66 bilhões. Em termos nominais, esse valor é 11,96% maior que os R$ 40,78 bilhões, o que significa uma elevação de R$ 4,87 bilhões. Mesmo em termos reais, se aplicado o índice deflator do PIB, de 6,47%, de acordo com o IPEA Data, o crescimento real registrado nos municípios foi de 5,15%.

Com informações da Assessoria de Imprensa
PUBLICIDADE

Participe de nossos

Grupos de Whatsapp

Conteúdo de marca

Quero divulgar right

PUBLICIDADE