Turma de Imbaú explora pelo universo da literatura de cordel
Elementos típicos da cultura nordestina, amplos estudos e confecção de produções expostas na Escola Afonso Pena movimentaram o quarto ano
Publicado: 15/05/2025, 08:00
O quarto ano da Escola Municipal Afonso Pena, em Imbaú, da professora Marisa Bidim Borges, desenvolveu um trabalho, na segunda-feira (12), com literatura de cordel, levando à sala de aula uma imagem deste conteúdo coberta com post-it, trabalhando com adivinhas matemáticas, estabelecendo assim algumas expectativas sobre o gênero da aula.
“Logo que as crianças acertaram as advinhas e descobriram o tema, iniciamos os trabalhos com o cordel. As crianças gostaram muito e se divertiram. Na sequência, apresentei a eles um flipbook, no qual tinhas todas as informações dos poemas de cordel, as características, a história, cordelistas, ilustrações e reescrita, apresentando um pouco da cultura nordestina, momento em que viajamos na leitura sem sair da sala de aula, confeccionaram com recorte e colagem”, relata a educadora.
GALERIA DE FOTOS
Educandos foram protagonistas de todas as etapas do amplo trabalho. 
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Educandos foram protagonistas de todas as etapas do amplo trabalho. 
Educandos foram protagonistas de todas as etapas do amplo trabalho.
Em casa, segundo Marisa, fizeram pesquisas sobre alguns poemas, reescreveram e ilustraram, assistiram a um vídeo no retorno a sala de aula sobre a cultura do Nordeste, abordaram xilogravuras, moda de viola, foi montado um painel com alguns cordelistas, algumas reescritas de cordéis e, também, alguns destes elementos foram confeccionados pela turma.
“Deixamos expostos na escola para que as crianças das outras turmas pudessem ler e apreciar os poemas, conhecendo um pouco da cultura nordestina. Essa atividade é de extrema importância e desenvolve a leitura, desperta a curiosidade fazendo com que o aluno se interesse no assunto, na leitura e busque informações, troque experiências e tenha um aprendizado significativo com a mediação do professor que é de extrema importância”, conclui a professora.
