Turma de Reserva explora o mundo microscópico | aRede
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Turma de Reserva explora o mundo microscópico

Vírus, bactérias, protozoários e fungos foram temas de debate, estudo e experimentos, engajando os alunos do quarto ano C da Escola Luiza Almeida Ferreira no assunto

Dhiego Tchmolo

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O quarto ano C da Escola Municipal Luiza Almeida Ferreira, em Reserva, do professor Bruno José, desenvolveu um trabalho sobre os microrganismos e sua disseminação. O docente explica que, antes de iniciar o projeto, houve aulas para entender o que são os seres microscópicos, os malefícios causados por eles, sua disseminação, como serem evitados e como agem. Com bastante diálogo, exploraram as diferenças entre vírus, protozoários, fungos e bactérias.

“Entender o mundo em que vivemos é crucial para saber enfrentarmos todos os desafios que existem e nos preparar para os que podem vir a surgir. Quando falamos de microrganismos todo cuidado é pouco, pois o inimigo invisível é mais difícil de ser detectado, uma vez que quem não é visto não é lembrado, entretanto o mundo já sofreu um dano considerável com um desses seres, o coronavírus”, aponta Bruno.

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  • Veja os registros dos experimentos realizados em sala de aula.
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O professor cita que os alunos entenderam o perigo do vírus e de sua alta adaptabilidade, entenderam que as bactérias também existem dentro de nosso corpo, ajudando-nos como na flora intestinal, o perigo os protozoários como a malária, além dos fungos que encontramos alguns não microscópicos, como os encontrados tanto no mofo e nos cogumelos. Houve reforço, inúmeras vezes, da importância da higiene como meio de controle e prevenção da proliferação de doenças, a importância de lavar as mãos sempre e dar a descarga com a tampa baixada.

“Após todas as aulas, como prática utilizei marcador incolor atóxico reagente a luz negra nas mãos dos alunos dizendo ser álcool e ao fim do dia escurecemos a classe e liguei a lanterna, onde havia o agente marcador a luz deixava branco. Eles ficaram surpresos como determinados locais possuíam maior concentração do reagente enquanto outros bem menos, também ficaram maravilhados de como alguns alunos possuíam baixa concentração de reagente nas mãos, enquanto outros muito mais, observando assim que quando melhor e mais vezes lavadas as mãos menores eram as ocorrências do marcador”, complementa o docente.

Por fim, o educador cita que a aula contribuiu para que os alunos vissem que, além do ar ser um transmissor potencial, todos os objetos de uso comum são excelentes vetores mecânicos, fixando bem o marcador. “Mais uma vez gostaria de finalizar dizendo que aliar ensino teórico com prático é um caminho inesquecível para aprender amar a ciência e potencializar o ensino”, conclui Bruno.

Acesse o blog escolar da Escola Luiza Almeida Ferreira clicando aqui.

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