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Loja de PG revendia roupas compradas através de golpes na 'Shein'; entenda

Uma mulher foi presa suspeita de revender produtos adquiridos ilegalmente em sua loja no Centro da cidade. Os produtos foram adquiridos de forma fraudulenta na plataforma de e-commerce

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Descobriu-se que uma jovem de 24 anos estava recebendo as mercadorias e posteriormente as revendia em seu estabelecimento comercial. | Autor: Divulgação/Polícia Civil.

Publicado Por João Iansen

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A Polícia Civil de Ponta Grossa prendeu em flagrante uma mulher, de 24 anos, suspeita de revender produtos adquiridos ilegalmente em sua loja no Centro da cidade. Segundo informações, os produtos foram adquiridos de forma fraudulenta da plataforma de e-commerce "Shein".

A investigação teve início após informação de uma vítima residente em Rio Branco/AC, que teve sua conta da "Shein" invadida no dia 19 de março. A denunciante relatou que criminosos alteraram a senha de sua conta e realizaram duas compras não autorizadas, nos valores de R$ 437,83 e R$ 434,11, utilizando seu cartão de crédito que estava cadastrado na plataforma.

As investigações, conduzidas pelo setor operacional da 13ª Subdivisão Policial de Ponta Grossa (13ª SDP), revelaram que os produtos fraudulentamente adquiridos eram entregues em um edifício no Centro. Durante as apurações, descobriu-se que uma jovem de 24 anos estava recebendo as mercadorias e posteriormente as revendia em seu estabelecimento comercial.

A suspeita foi presa em flagrante pelo delito de receptação qualificada, uma vez que revendia os produtos comprados de forma fraudulenta no site "Shein" em sua loja.

Durante a operação, foram apreendidas grande quantidade de roupas femininas, principalmente nos tamanhos P e M, todas sem qualquer nota fiscal que comprovasse a origem lícita dos produtos.

As investigações irão prosseguir para identificar possíveis outros envolvidos no esquema criminoso e outras vítimas.

A Polícia Civil orienta os usuários de plataformas de e-commerce a manterem suas senhas seguras, utilizarem autenticação em duas etapas quando disponível e monitorarem regularmente suas contas e cartões de crédito para identificar movimentações suspeitas, evitando deixar as opções de “compra rápida” com os dados de cartões de crédito já preenchidos.

Com informações: Polícia Civil.

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