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PG pode ganhar novo empreendimento na região central

'Partica 805', edifício que deve contar 80 salas comerciais, já protocolou junto ao Iplan pedido para o início das obras

Em caso de aprovação, edifício será construído na rua Júlio de Castilho
Em caso de aprovação, edifício será construído na rua Júlio de Castilho -

Sebastião Neto

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Nos próximos dias, o Instituto de Planejamento Urbano de Ponta Grossa (Iplan) deve se manifestar sobre a implantação de um novo empreendimento imobiliário na região central da cidade: o condomínio comercial que terá o nome de ‘Partica 805’. O edifício, que será construído na rua Júlio de Castilho, prevê a construção de 80 salas comerciais e contará com pouco mais de 10 mil metros quadrados de área construída; a obra é liderada pela DMM Empreendimentos.

Um dos principais passos para a liberação das obras junto aos órgãos públicos da cidade é a realização do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), relatório já protocolado por uma empresa de consultoria ambiental. O documento, assinado pelo engenheiro-agrônomo Everton Turquetto, detalha algumas informações sobre o empreendimento e possíveis impactos que as obras podem causas na região.

Em caso de liberação, a previsão é que os trabalhos iniciem neste mês e tenham duração de quatro anos; ou seja, o empreendimento comercial deve ficar pronto em novembro de 2027. Segundo o projeto protocolado junto ao Iplan, o edifício, que fica entre as ruas Francisco Ribas e Balduíno Taques, deve com contar 19 andares, mais de 100 vagas de estacionamento e terá uma altura estimada em 65 metros.

"A implantação do empreendimento pela perspectiva socioeconômica é positiva não apenas para o Centro, já que o edifício irá atender moradores de todo o município. O Partica 805 será implantado em uma região de urbanização consolidada, com infraestrutura instalada, contribuindo para uniformização da malha urbana e o maior adensamento populacional na cidade”, destaca o EIV enviado ao órgão ligado a Prefeitura Municipal.

O estudo também destaca que esta parte do Centro possui como característica a presença de equipamentos médicos públicos e principalmente privados, o que pode ser um dos públicos-alvo dos empresários que irão adquirir salas no novo edifício.

Análise e contrapartidas

O próprio estudo enviado pela construtora e que o Portal aRede teve acesso já mostra o parecer favorável de alguns órgãos e autarquias públicas, como a secretaria de Infraestrutura e Planejamento e a Sanepar, além de outras que aguardam o projeto definitivo da obra para verificar quais serão os ajustes necessários na região, como o caso da Copel. Além disso, chama a atenção o parecer da Fundação Municipal de Saúde (FMS), que por de uma suposta maior circulação de pessoas na região solicitou à empresa a compra de um novo computador para a Unidade de Saúde Abrahão Federmann.

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