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Grupo suspeito de estelionato é preso em Ponta Grossa

Associação, que já agia em outros estados, tentava abrir uma conta com documentos falsos para receber valores indevidos; mulher receberia R$ 15 mil para participar da ação

Segundo a Polícia Civil, grupo tentava abrir uma conta com documentos falsos em agência bancária no Sabará
Segundo a Polícia Civil, grupo tentava abrir uma conta com documentos falsos em agência bancária no Sabará -

Da Redação

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Associação, que já agia em outros estados, tentava abrir uma conta com documentos falsos para receber valores indevidos; mulher receberia R$ 15 mil para participar da ação

Três homens e uma mulher foram presos em flagrante, por suspeita de estelionato, numa agência bancária no Sabará, no bairro Chapada. A Polícia Civil de Ponta Grossa já realizava levantamentos sobre os suspeitos de associação criminosa quando os localizou e prendeu, no final da manhã de terça (14).

De acordo com o delegado Maurício de Souza, chefe da 13ª Subdivisão Policial (SDP), ao ser abordado, o grupo – com indivíduos de 40,49, 55 e 65 anos – iniciava a abertura de uma conta com o uso de documentos falsos, para o recebimento de valores suspeitos. “A mulher teria sido agenciada pelo grupo na cidade de São Paulo (SP), tendo deslocado inicialmente até Curitiba (PR), onde houve uma tentativa frustrada de abertura de conta, tendo então seguido até Ponta Grossa/PR, onde acabaram identificados e presos”, detalha.

Ainda conforme a investigação policial, a mulher, já em Ponta Grossa, teria recebido um comprovante de endereço falso e ido com o restante do grupo até o banco para abrir a conta. “Para participar da ação ela receberia aproximadamente R$15 mil, deixando a conta disponível para o recebimento de valores de origem ilícita”, complementa Souza.

Um dos envolvidos já possuía mandado de prisão em aberto em seu desfavor, expedido pela Comarca de Curitiba e já estava foragido, também pelo crime de estelionato, desde outubro de 2020.

As investigações da Polícia Civil indicam que os mesmos documentos já tinham sido usados para a abertura de contas em outros estados, o que aponta a associação dos suspeitos para a prática de delitos anteriores. A Polícia Civil ainda apura o envolvimento de outras pessoas e a origem dos valores que seriam movimentados nas contas bancárias.

Conforme o delegado, as penas previstas para os crimes de estelionato e de associação criminosa, somadas, podem chegar a oito anos de reclusão.

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