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Treinar em jejum é perigoso ou dá mais resultado? Entenda

O treino intenso automaticamente promete acelerar o processo de emagrecimento e tornar a conquista de um físico atlético mais simples. Porém, o descuido com a alimentação prejudica os seus ganhos. Sendo assim, a dúvida: quais os riscos de realizar esse tipo de atividade ainda em jejum?

FOTO: Divulgação.

Treino em jejum vale a pena? 1. Iniciantes: “eles fazem um treinamento mais leve, pois estão começando. Porém, os mecanismos regulatórios deles são pouco desenvolvidos. Então, o funcionamento do glucagon, adrenalina, noradrenalina, GH e cortisol, não é muito eficiente. Portanto, mesmo em um treinamento leve, esse tipo de grupo pode ter hipoglicemias ou perda de rendimento. Dessa forma, o treino em jejum não é indicado“, afirma o treinador Leandro Twin.

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2. Intermediários: “são pessoas que já avançaram um pouco no treinamento. Portanto, eles têm os mecanismos regulatórios funcionando bem e fazem um treinamento razoavelmente intenso. Esse grupo consegue muito bem treinar em jejum, sem passar mal e sem perder desempenho”, explica.

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3. Avançados: “possuem mecanismos regulatórios bons. Porém, eles fazem treinamentos muito intensos. Mais intensos do que o seu corpo – mesmo adaptado – consegue compensar. Esse tipo de indivíduo, dificilmente, passa mal durante o treinamento. Mas, sente uma perda de desempenho muito grande quando ele treina em jejum“, finaliza Twin.

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O treino em jejum pode até ser mais eficiente para eliminar gordura corporal. No entanto, a intensidade do exercício pode cair. Dessa forma, a estratégia, talvez, não seja a mais indicada para você. O resultado vai depender se o seu nível é iniciante, intermediário ou avançado. Informações: SportLife.

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