Por ser um tratamento inédito na região, foi necessário a capacitação e instrumentalização de enfermeiros e médicos que atuam no ambulatório de atendimento, além de residentes e acadêmicos que atuam no Hospital Universitário. A ação contou com a participação de mais de 50 pessoas, que verificaram na prática o melhor uso dos aparelhos e curativos no tratamento de feridas.
FOTO: Tierri Angeluci/UEPG.