Eram 7h de sexta-feira (24) e todos já estavam em pé. Hora de ir para a outra casa, a definitiva, depois de quase um ano e quatro meses num hospital. Malas prontas, brinquedos guardados e bebê com laço no cabelo. Foi difícil segurar a emoção em cada abraço apertado de despedida. “O Humai foi um apoio muito, muito, muito importante, porque tudo o que eu precisei, sempre estenderam a mão. Aqui ela conseguiu se desenvolver, ter rotina… era uma casa, só que cheia de gente”, disse a mãe, em lágrimas.
FOTO: Divulgação/UEPG.