Aulas engajam classe de Palmeira no combate ao trabalho infantil
Realizando estudos e reflexões sobre o tema, o quinto ano da Escola Leonor Santos pode construir valiosos aprendizados
Publicado: 03/07/2024, 06:40
Os alunos do quinto ano da Escola Municipal do Campo Professora Leonor Santos, sob a orientação da professora Silmara de Sá Ribas, participaram de atividades sobre o trabalho infantil. Para introduzir o tema, foi assistida a videoaula do projeto Vamos Ler sobre o combate a prática. A partir do conteúdo, a turma realizou uma nuvem de palavras em sala de aula, onde cada aluno contribuiu com uma palavra referente ao trabalho infantil. Em seguida, houve uma conversa sobre o assunto.
Na aula seguinte, a educadora explicou que foi proposto aos alunos que elaborassem um conto sobre o trabalho infantil, utilizando como base a videoaula, a nuvem de palavras e a conversa realizada. “Os alunos também criaram desenhos, e dois trabalhos foram selecionados para representar a turma no projeto MPT na Escola, gerando grande empolgação entre os alunos”, contou Silmara.
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Também foram realizados trabalhos com poesias, parte do conteúdo da turma, utilizando o trabalho infantil como tema central. “Os alunos produziram excelentes poesias, demonstrando criatividade e sensibilidade sobre o tema. Para encerrar, a turma realizou um estudo com um jornal impresso e confeccionou cartazes com os 10 princípios da Declaração dos Direitos da Criança, que foram apresentados aos demais colegas”, destacou a docente.
Silmara também relatou que, durante vários dias, o tema foi trabalhado com a turma, proporcionando uma reflexão fundamental sobre as consequências do trabalho infantil e a importância de garantir às crianças e adolescentes o direito de brincar, estudar e sonhar. “Essas vivências são próprias da infância e contribuem decisivamente para o desenvolvimento pleno dos jovens”, enfatizou a professora.
Por fim, a educadora reforçou a mensagem de que a escola se revelou um local essencial para debater sobre o trabalho infantil, conscientizar os alunos e disseminar informações para os familiares e a comunidade em geral. “As crianças e adolescentes têm o direito ao não-trabalho, ao aprendizado, à proteção, à saúde e à prioridade absoluta. Precisamos lembrar da importância do papel de todos na formação de uma criança, incluindo a família, a sociedade e o Estado, para garantir seu pleno desenvolvimento e qualidade de vida, tornando-se crianças saudáveis e felizes”, complementou.