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Trabalho em Ortigueira une ciências, português e artes

‘João e o Pé de Feijão’ foi obra central de trabalho no terceiro ano B da Escola Doutor Getúlio Vargas para atividades artísticas, contextos literários e investigações científicas por meio de experimentos

Dhiego Tchmolo

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O terceiro ano B da Escola Municipal Doutor Getúlio Vargas, em Ortigueira, da professora Hariany Albina Justus, desenvolveu um trabalho interdisciplinar em Ciências e Artes, além de trabalho com gênero textual em Língua Portuguesa, sobre ‘memória descritiva’. A docente relata as principais propostas da atividade.

“Relembramos a história e o quê João plantou. Questionei a turma se já plantaram algo e sabem o que as plantas precisam para crescer. Ouvimos as respostas de todos. Entreguei um copo com algodão no fundo, para cada criança e três ou cinco feijões, oriente que coloquem os feijões no algodão, empurrando um pouco para ficarem envoltos pelo algodão, mas não cubram completamente o feijão. Então, questionei o quê a planta precisa para crescer, ajudei-os a colocar um pouco de água e colocar em um local que pegue sol uma parte do dia, mas que não seja demasiado quente. Escrevi o nome da criança em seu copo”, aponta a educadora.

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  • Educandos puderam participar ativamente da proposta.
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    Educandos puderam participar ativamente da proposta.
  

Hariany também falou aos educandos que deveriam cuidar da sementinha que foi plantada, regando-a e a molhando todos os dias, além de apreciar a contação da história, perceber a sequência do conteúdo e seus personagens, fazer a interpretação textual oralmente, trabalhando a criatividade e produção artística. Para complementar, buscou-se trabalhar a germinação do feijão, as partes das plantas usando a história do ‘João e o Pé de Feijão’, como forma de unir o brincar aliado à arte e, neste caso, à linguagem da literatura.

A professora explica os passos finais do trabalho “Contar e recontar histórias oralmente, com base em imagens ou temas sugeridos; contar oralmente objetos, pessoas, livros etc., em contextos diversos; classificar objetos, considerando determinado atributo (tamanho, peso, cor, forma etc.); aprimorar-se de gestos e movimentos de sua cultura no cuidado de si e nos jogos e brincadeiras; manipular textos e participar de situações de escuta para ampliar seu contato com diferentes gêneros textuais (parlendas); dialogar com crianças, expressando seus desejos, necessidades, sentimentos e opiniões. Os resultados esperados: compreensão do processo de germinação de outra semente; transposição entre o imaginário, dado pela história, e o real que é o fato da germinação; perceber a importância dos elementos fundamentais ao plantio”, conclui a docente.

Acesse o blog escolar da Escola Doutor Getúlio Vargas clicando aqui.

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