Dinâmica em Castro contribui com estudo das horas
Alunos do quinto ano B da Escola Santo Lazarini da Silva puderam construir relógios analógicos com materiais recicláveis e compreender de forma mais concreta como analisar os horários
Publicado: 22/05/2024, 13:20
O quinto ano B da Escola Municipal Santo Lazarini da Silva, em Castro, da professora Suzana Maria Correa da Silva, desenvolveu um trabalho no dia 17 de maio, dentro do componente curricular de Matemática, para aprendizado das horas de um jeito divertido. A docente destaca a proposta.
“Foi construído, em grupos, um relógio analógico, utilizando papel kraft, papel cartão, pincel atômico, canetinhas, copos descartáveis e tesoura para os alunos fixarem o conteúdo sobre horas, minutos e segundos, de forma lúdica. E, também no momento em que forem resolver situações-problemas ou atividades envolvendo esse assunto, já estarão com o material pronto para tirar dúvidas que forem surgindo no decorrer das aulas”, aponta a educadora.
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Proposta contou com ampla imersão e protagonismo dos estudantes. 
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Suzana explica que os alunos primeiramente assistiram a um vídeo educativo sobre horas, depois foram divididos em grupos para a construção do relógio com 12 círculos, registrando em cada os números a cada cinco, do cinco ao 60, com os copos numerados do um ao 12, além da construção dos ponteiros das horas e dos minutos com papel cartão. Complementa, os grupos terminaram a produção e receberam fichas simbolizando o relógio digital para representarem no analógico que eles construíram, apresentando-os entre os colegas.
“A aula foi bem produtiva, vários alunos que não sabiam ver a hora observando os ponteiros relataram que gostaram da forma em que a aula foi direcionada neste dia e pude perceber que houve aprendizagem significativa. É muito importante o trabalho com atividades lúdicas e práticas para o processo de ensino-aprendizagem, pois desperta o interesse e o prazer em adquirir o conhecimento, tornando os alunos pensantes, criativos e críticos contribuindo assim para o seu desenvolvimento integral”, conclui a professora.
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