Estudos sobre os povos originários mobilizam alunos em Ipiranga
Com a realização de uma série de pesquisas e uma entrevista com uma convidada muito especial, o quinto ano da Escola Indalécio Lemes Galvão pode construir valiosos aprendizados
Publicado: 06/05/2024, 06:00
Os alunos do quarto ano A da Escola Rural Municipal Indalécio Lemes Galvão, sob a orientação da professora Alana de Oliveira, embarcaram em uma jornada de descoberta sobre os primeiros habitantes do Brasil, como parte de suas aulas de história.
Segundo a docente, o estudo teve início com uma exploração do livro didático, fornecendo aos alunos uma base sólida sobre quem eram os primeiros habitantes, como viviam e quais eram suas tradições e costumes a época. Em seguida, os alunos foram incentivados a realizar uma pesquisa online sobre os povos originários, com foco em aspectos como culinária, brinquedos, idioma e costumes específicos.
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As atividades auxiliaram os alunos a desenvolver suas noções sobre a diversidade cultural do Brasil. 
As atividades auxiliaram os alunos a desenvolver suas noções sobre a diversidade cultural do Brasil. 
As atividades auxiliaram os alunos a desenvolver suas noções sobre a diversidade cultural do Brasil. 
As atividades auxiliaram os alunos a desenvolver suas noções sobre a diversidade cultural do Brasil. 
As atividades auxiliaram os alunos a desenvolver suas noções sobre a diversidade cultural do Brasil. 
As atividades auxiliaram os alunos a desenvolver suas noções sobre a diversidade cultural do Brasil.
Como parte da imersão no tema, a turma teve o privilégio de receber a visita da senhorita Tereza, representante da tribo Macuxi, para uma entrevista sobre a vida indígena. “O aluno Davi conduziu a entrevista, fazendo perguntas baseadas na pesquisa realizada previamente. Os demais alunos aproveitaram a oportunidade para tirar dúvidas e expressar suas curiosidades sobre o assunto. Todos ficaram encantados com a experiência, incluindo eu”, explicou a educadora.
Ainda segundo a professora, durante a entrevista a senhorita Tereza compartilhou aspectos fascinantes da sua cultura, incluindo sua língua materna, ensinando algumas palavras aos alunos e recitando-as no quadro. “Essa vivência proporcionou aos alunos uma compreensão mais profunda e autêntica da realidade, contrapondo as representações muitas vezes distorcidas que chegam até eles”, complementou.
Por fim, Alana ressaltou que a experiência foi verdadeiramente enriquecedora, permitindo que os alunos ampliassem seus horizontes e desenvolvessem uma apreciação mais profunda pela diversidade cultural do Brasil.
