Diversidade é pauta de atividades em turma de PG
Com foco em estudos sobre a Síndrome de Down e o Autismo, o quarto ano da Escola Maria Coutin compreendeu pontos importantes sobre os temas e levou consigo valiosos aprendizados
Publicado: 23/04/2024, 09:40
A turma do quarto ano D da Escola Municipal Professora Maria Coutin Riesemberg, sob a orientação da Professora Elisangela Cristine da Silva Schenekenberg, embarcou em uma jornada de conscientização e celebração da diversidade. Segundo a docente, o ponto de partida foram os dias Internacional da Síndrome de Down e Mundial da Conscientização do Autismo. “Os alunos mergulharam nos estudos sobre as características e sinais dessas condições, promovendo discussões significativas em sala de aula”, comentou Elisangela.
Para representar de forma diferenciada o apoio a essas causas, os alunos foram orientados a comparecerem à escola com meias trocadas e coloridas no dia 21 de março. “A atividade não foi apenas uma celebração, mas uma manifestação tangível de apoio à diversidade. Cada meia colorida representava uma pessoa única, e a variedade de cores simbolizava a individualidade de cada um. Através dessa simples ação, os alunos demonstraram solidariedade e apoio às pessoas com Síndrome de Down”, relatou a educadora.
GALERIA DE FOTOS
Após a realização da dinâmica, os estudos sobre o Dia Mundial da Conscientização do Autismo continuaram, com os alunos aprendendo sobre a condição e os sinais mais comuns. “Eles participaram da montagem de um painel, onde cada aluno recebeu uma peça de quebra-cabeça para decorar com seu autorretrato. Essas peças foram então encaixadas em um grande painel no pátio da escola, simbolizando a importância de apoiar, respeitar, incluir, amar e acolher a todos”, comentou a docente.
Os alunos também realizaram dinâmicas em sala de aula para aprofundar os temas de conscientização e inclusão. Através de abordagens lúdicas e educativas, os alunos foram capacitados para entender e valorizar a diversidade em todas as suas formas. “Essas experiências não apenas enriqueceram o aprendizado dos alunos, mas também os capacitaram a ser agentes de inclusão em suas comunidades”, complementou a professora.