Atividades de inclusão engajam turma em PG
Abordando o transtorno de espectro autista, o quinto ano da Escola Osni Mongruel realizou diversas atividades de conscientização sobre o tema
Publicado: 08/04/2024, 07:20
Os alunos do quinto ano A da Escola Municipal Professor Osni Vilaca Mongruel, orientados pela professora Ediane Antunes de Menezes, dedicaram-se a uma proposta especial em celebração ao Dia Mundial da Conscientização do Autismo. Segundo a docente, a iniciativa abrangeu uma variedade de atividades, incluindo estudos, relatos pessoais, materiais audiovisuais e a criação de cartazes.
“Durante as atividades, os alunos discutiram a importância de compreender o transtorno do espectro autista, respeitar as diferenças e promover a inclusão. Através dessas discussões, compartilharam experiências, levantaram questionamentos e apresentaram soluções para a inclusão efetiva de pessoas no espectro. Essa vivência proporcionou uma reflexão profunda sobre as características, necessidades e desafios enfrentados por essas pessoas”, explicou Ediane.
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Vídeos sobre o tema também auxiliaram os alunos em sala de aula. 
A confecção de materiais informativos também fez parte das atividades realizadas pelos alunos. 
A confecção de materiais informativos também fez parte das atividades realizadas pelos alunos. 
A confecção de materiais informativos também fez parte das atividades realizadas pelos alunos.
Ainda segundo a educadora, os alunos demonstraram grande engajamento na confecção de cartazes informativos e educacionais sobre o assunto. “Com dedicação e interesse, buscaram transmitir as informações de forma clara e acessível para toda a comunidade escolar”, contou a professora.
A docente afirma também que a conscientização sobre o autismo é fundamental para promover uma sociedade mais inclusiva e empática. “Ao informar os alunos sobre o autismo, combatem-se estereótipos e reduzem-se estigmas, aumentando a empatia e contribuindo para um ambiente mais acolhedor e compreensivo, onde cada pessoa é valorizada pela sua singularidade”, argumentou.
Por fim, Ediane explica que a iniciativa não apenas promoveu o conhecimento, mas também cultivou uma cultura de respeito, empatia e valorização da diversidade na comunidade escolar. “Contribuiu para o fortalecimento de valores essenciais, formando cidadãos mais conscientes, tolerantes e respeitosos”, complementou a professora.
