Produção de histórias em quadrinho diverte alunos no Sepam
Utilizando o gênero para explorar a liberdade e criatividade, os sextos anos do Colégio Sepam conseguiram explorar todas as possibilidades do formato
Publicado: 07/11/2023, 20:23
Os alunos dos sextos anos do Colégio Sepam, orientados pela professora Ana Rosely Troyner Yamamoto, durante o terceiro bimestre, nas aulas de leitura e produção de texto, realizaram atividades relacionadas à produção de histórias em quadrinhos.
Segundo a docente, os quadrinhos proporcionam prazer e entretenimento e por isso as HQs entraram nos currículos escolares, por fazerem parte dos gêneros que circulam na esfera literário-artística, trazendo aos estudantes de qualquer faixa etária a possibilidade de criar histórias utilizando-se de expressões gráfico-visuais para harmonizar seus textos com as imagens.
GALERIA DE FOTOS
Com a proposta, os alunos se empenharam em utilizar todos os recursos que as histórias em quadrinho possibilitam 
Com a proposta, os alunos se empenharam em utilizar todos os recursos que as histórias em quadrinho possibilitam 
Com a proposta, os alunos se empenharam em utilizar todos os recursos que as histórias em quadrinho possibilitam 
Com a proposta, os alunos se empenharam em utilizar todos os recursos que as histórias em quadrinho possibilitam 
Com a proposta, os alunos se empenharam em utilizar todos os recursos que as histórias em quadrinho possibilitam 
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Com a proposta, os alunos se empenharam em utilizar todos os recursos que as histórias em quadrinho possibilitam 
Com a proposta, os alunos se empenharam em utilizar todos os recursos que as histórias em quadrinho possibilitam
Dessa forma, a educadora propôs aos alunos que criassem suas histórias com todos os recursos inerentes a elas (balões, expressões fisionômicas das personagens, onomatopeias), com recursos gráficos e verbais para exprimir as sensações e sentimentos das personagens. O resultado apresentou algumas HQ apenas com personagens e linguagem não-verbal.
“Com muito entusiasmo, as crianças elaboraram suas histórias, sem tema preestabelecido, para que pudessem se expressar de maneira livre e criativa”, complementou a docente.
