Turma de Teixeira Soares aplica conceitos de autoconhecimento

O 4º ano da Escola Municipal do Campo Machado de Assis, em Teixeira Soares, da professora Simone Padilha, desenvolveu um trabalho sobre autoconhecimento e autocontrole por meio da videoaula do Vamos Ler – Geração Digital em parceria com o Instituto Mundo Melhor (IMM). A docente explica que o material explicou conceitos das temáticas, com os estudantes desenvolvendo de forma participativa uma roda de conversa com atividades sobre o assunto abordado.

“Partindo do princípio que o autoconhecimento é fundamental para o nosso bem-estar e felicidade, precisamos nos esforçar para termos esse autoconhecimento e para retomarmos o controle da nossa vida. Poucos se dão conta dos benefícios simples, mas muito importantes que o autoconhecimento pode proporcionar para a vida. Este verdadeiro mergulho ao interior de si mesmo permite uma reflexão sobre os padrões e as relações sociais com familiares e outras pessoas com quem interagimos durante o nosso desenvolvimento”, destaca a educadora.

Simone também traz outra avaliação sobre o tema. “O autoconhecimento de si próprio é imprescindível nas relações sociais, conhecer e identificar gatilhos para comportamentos podem contribuir muito para minimizar ou até mesmo erradicar conflitos tão presentes na sociedade”, elenca a professora.

Assim, para trabalhar de forma diversificada, houve uma dinâmica para explicar o conceito do autoconhecimento: ‘Tudo tem uma marca, uma identidade’, na qual propõe ao aluno definirem em uma folha em branco ‘sua marca’, ‘o que me define’. Concluída a etapa, houve o momento de socialização com os demais colegas, com entrevistas entre estudantes sobre a importância do autoconhecimento nas relações sociais.

“O resultado foi incrível. Conhecer a si mesmo é uma iniciativa de extrema importância para cada um de nós. Traz segurança, é possível descobrir qualidades e capacidades que você nem sequer saiba que existam, bem como os seus pontos fracos que devem ser trabalhados para um bom convívio consigo próprio e em coletividade”, conclui a docente.

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