Videoaula sobre diversidade é proposta em Fernandes Pinheiro
Trabalho com produção do Vamos Ler e Continental acerca da temática contou com ampla reflexão e importância de sua aplicação no 4º ano A da Escola do Campo Bituva dos Machados
Publicado: 11/10/2023, 16:30
O 4º ano A da Escola Municipal do Campo Bituva dos Machados, em Fernandes Pinheiro, da professora Adriana Duda, desenvolveu uma atividade no dia 10 de outubro com a videoaula do Vamos Ler – Geração Digital em parceria com a Continental sobre a diversidade cultural. A docente explica que trabalhar o tema em ambiente educacional permite que os alunos sejam expostos a diferentes realidades, ampliem horizontes, desenvolvam habilidades socioemocionais e construam uma visão de mundo mais respeitosa.
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Estudantes puderam colocar reflexões e debates na prática com seus trabalhos 
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Estudantes puderam colocar reflexões e debates na prática com seus trabalhos 
Estudantes puderam colocar reflexões e debates na prática com seus trabalhos 
Estudantes puderam colocar reflexões e debates na prática com seus trabalhos 
Estudantes puderam colocar reflexões e debates na prática com seus trabalhos
“Durante a aula da disciplina de História foi realizada a leitura do teto ‘Diversidade Cultural’. Após a leitura, realizado um debate. Em seguida, realizada a leitura do poema ‘Diversidade’, de Gabryelly Souza. No final, concluímos com a realização de um cartaz com um desenho que representa uma atitude de respeito à diversidade. A escola é um espaço de encontro de diferente culturas, onde alunos de origens étnicas, religiosas e sociais distintas convivem diariamente”, aponta a educadora.
Adriana cita que trabalhar a diversidade cultural contribui para a escola combate o preconceito, a discriminação e intolerância, complementando que o assunto na instituição de ensino é uma necessidade, pois possibilita aos educandos a vivência de uma educação mais inclusiva, rica e transformadora. “Ao valorizar e respeitar as diferenças, a escola contribui para a formação de uma sociedade mais justa e igualitária, onde todos os indivíduos possam se sentir respeitados e acolhidos em sua singularidade”, conclui a professora.
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