Projeto de 'Justiça e Cidadania' inspira turmas em Reserva
Quintos anos da Escola Elvira Rosas puderam participar de ampla proposta com visita ao Fórum, conversa com autoridades jurídicas e simulação de um julgamento
Publicado: 25/09/2023, 12:55
Ao longo dos últimos meses, os alunos da Escola Municipal Elvira Rosas, em Reserva, participaram de um projeto educacional onde puderam mergulhar no mundo da Justiça e Cidadania. A coordenadora pedagógica da instituição de ensino, Gislene Batista de Oliveira, destaca que a proposta proporcionou aos educandos uma valiosa experiência de aprendizado prática e interativo.
“O projeto, liderado pelas professoras Emelda Ione Naegeler de Souza e Silmara Ferreira Machado, foi conceito para envolver os alunos dos quinto anos matutino e vespertino em questões de Justiça e Cidadania de maneira envolvente e acessível. Durante o projeto, os alunos participaram de uma série de atividades que os ajudaram a compreender melhor os conceitos fundamentais de justiça, equidade e seus próprios direitos e responsabilidades como cidadãos”, elenca a pedagoga.
A educadora cita que foram realizadas atividades como: visita ao Fórum Municipal de Reserva, conhecendo as instalações, com breve relato das funções dos funcionários e resposta às perguntas dos alunos; encontro com a juíza Marina de Lima Toffoli e a promotora Gabriela Sanchez Ribeiro que, segundo Gislene, mostraram grande dedicação ao explicar os procedimentos legais e ao responder as curiosidades das turmas.
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Educandos puderam ter momentos indispensáveis para sua formação em esferas primordiais da sociedade 
Educandos puderam ter momentos indispensáveis para sua formação em esferas primordiais da sociedade 
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Educandos puderam ter momentos indispensáveis para sua formação em esferas primordiais da sociedade
Outros pontos práticos na escola também chamaram a atenção: visita da juíza e promotora à escola, deixando impressão duradoura aos alunos; realização de atividades nas apostilas, produção de debates sobre questões éticas e legais sobre sua comunidade; participação em simulações de julgamento, desempenhando papéis de juiz, advogado, promotor, escrivã, jurados, réu e vítima; confecção de um mural relacionado ao projeto, com imagens e símbolos tradicionais da justiça, tornando-o uma expressão autêntica do entendimento coletivo, conforme complementa a coordenadora pedagógica.
“O projeto não apenas enriqueceu o conhecimento dos alunos sobre esse tema, mas também os capacitou a se tornarem cidadãos mais conscientes e engajados em sua comunidade escolar. Os alunos relataram um aumento em sua compreensão da importância da justiça em uma sociedade democrática e de seus direitos e deveres como cidadãos”, conclui a educadora.
