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Literatura de Cordel é tema de atividades em Palmeira

Com a realização de pesquisas e confecção de seus próprios cordéis, a turma do 5°ano A da Escola Municipal do Campo Professor Clotário Santos compreendeu a riqueza e importância do gênero

Com os trabalhos finalizados, os alunos os expuseram para a comunidade escolar
Com os trabalhos finalizados, os alunos os expuseram para a comunidade escolar -

João Gabriel Vieira

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Os alunos do 5°ano A da Escola Municipal do Campo Professor Clotário Santos, orientados pela professora Pâmela Thaine Cabral, trabalharam com a literatura de cordel em sala de aula.

Segundo a educadora, no primeiro momento foi apresentada uma história para as crianças sobre o surgimento dos cordéis no país, explicando de onde veio, o porquê de ser chamado de cordel, a maneira que são apresentados e em que região é mais popular.

Após a apresentação da história, a professora leu o cordel “Proezas de João Grilo” de João Ferreira de Lima, visando mostrar como é um cordel para a turma. 

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  • Com os trabalhos finalizados, os alunos os expuseram para a comunidade escolar
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Após o contato com a manifestação literária, a professora propôs aos alunos a confecção de cordéis populares. “Inicialmente passei para eles nomes de cordéis com seus autores para cada um escolher o qual gostaria de reproduzir e posteriormente expor em sala. Cada aluno escolheu um cordel e em casa tinham que realizar uma pesquisa a respeito do cordel que escolherem, procurar o cordel escrito, como ele era apresentado, sua representação na capa, desde o título, o autor, o desenho que continha na capa e a cor”, explicou Pâmela.  

Com os trabalhos em mãos, a professora montou um painel em sala para expor os cordéis. “O painel foi colocado na parede e penduradas cordas para os educandos poderem deixar expostos os seus trabalhos na sala. Os alunos amaram a realização da atividade, foi possível perceber que para eles foi muito significativo o gênero trabalhado, pois os mesmos puderem conhecer mais a fundo uma literatura tão bonita e rica da nossa cultura”, complementou a educadora. 

Acesse o blog da Escola Clotário Santos

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