Tendo como tema a lenda da erve-mate, a turma do quarto ano da Escola Municipal Catarina Miró realizou estudos sobre a origem, manusearam folhas da planta e experimentaram a tradicional bebida feita com a erva
Publicado: 28/08/2023, 15:57
As crianças realizaram uma série de atividades envolvendo a espécie nativa do Paraná, buscando compreender sua origem e importância -
Os alunos do quarto ano da Escola Municipal Catarina Miró, orientados pela professora Daniele Harmatiuk, trabalharam com várias lendas do folclore brasileiro, dentre elas a lenda da erva-mate, tradicional bebida da região sul do país.
Segundo a docente, após a leitura os alunos participaram de um jogo da velha de interpretação textual, em que foram feitas perguntas referentes ao texto trabalhado e a equipe que acertasse marcaria um ponto no jogo da velha, a equipe que completou o jogo foi a campeã. Ao término da dinâmica, os alunos fizeram o registro da interpretação oral no caderno. Pintaram, recortaram e montaram um quebra-cabeça com a imagem de uma cuia. Também reescreveram a lenda, assistiram a vídeos sobre o processo de produção da erva-mate, manusearam folhas da planta, estudaram o gênero receita e, por fim, experimentaram o chimarrão.
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As crianças realizaram uma série de atividades envolvendo a espécie nativa do Paraná, buscando compreender sua origem e importância
As crianças realizaram uma série de atividades envolvendo a espécie nativa do Paraná, buscando compreender sua origem e importância
As crianças realizaram uma série de atividades envolvendo a espécie nativa do Paraná, buscando compreender sua origem e importância
As crianças realizaram uma série de atividades envolvendo a espécie nativa do Paraná, buscando compreender sua origem e importância
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As crianças realizaram uma série de atividades envolvendo a espécie nativa do Paraná, buscando compreender sua origem e importância
As crianças realizaram uma série de atividades envolvendo a espécie nativa do Paraná, buscando compreender sua origem e importância
“As crianças descobriram curiosidades sobre o chimarrão, como, por exemplo, que ele deve ser passado sempre pela mão direita, que oferecer a cuia é um sinal de amizade e hospitalidade e que, o preparador sempre é o primeiro a beber o chimarrão, como um sinal de educação e para testar a temperatura e o gosto, pois no início a erva apresenta um pequeno amargor”, contou a professora.
A educadora também relatou que alguns responsáveis contaram que as crianças chegaram em casa contando sobre a experiência e que adoraram o chimarrão, pois nunca haviam experimentado.
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