Alunos protagonizam espetáculo com fantoches em Guamiranga

O 4º ano A da Escola Municipal de Boa Vista, da professora Rosimery de Morais Bueno Ribeiro, desenvolveu um trabalho que uniu a contação de histórias com fantoches de meia. A docente explica que durante a primeira dinâmica, realizada pelos alunos, há a utilização dos livros da biblioteca da instituição de ensino e surgiu o interesse em criar e produzir fantoches para contar essas histórias.

“Desenvolvemos muitas conversas, diálogos pra elaborarmos um trabalho de contação de história, em que todos os alunos se envolvessem. Trabalhei com eles o poder da fala e o poder de saber ouvir, a escrita, a coesão, a coerência, a pontuação como: dois pontos, travessão, ponto de interrogação, exclamação e ponto final, dando importância na entonação da fala de cada personagem”, relata a educadora.

Rosimery aponta que a turma teve momento de muito trabalho, com pesquisa em livros, na internet e, principalmente, na busca de informações com os pais sobre contação de histórias com fantoches. Na sequência, registraram todas as informações que obtiveram no caderno e dividiram suas experiências com os demais colegas, formando dupla e realizando as etapas do trabalho.

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“Os fantoches proporcionam prazer, alegria tanto para quem as conta, representa, como para quem as ouve. E, as crianças ficaram muito entusiasmadas em produzir o fantoche, marcamos a data da contação de história da turma do quarto ano A, com os fantoches. A apresentação foi pura diversão, riram, brincaram encenaram com muita responsabilidade, a representação de personagem usando apenas a mão”, destaca a professora.

Para complementar, a educadora orientou os educandos que deveriam fazer o personagem falar, com movimentação dos fantoches aproximando e distanciando os dedos, ‘abrindo e fechando’ a boca. Ainda, a docente cita que em seguida eles faria uma ‘voz diferente’, deixando os dois personagens conversarem. Assim, em cada dupla, o personagem de um conversava com o outro.

“No final das apresentações foi feita uma roda de conversa, todos sentados no chão da sala, comentamos os pontos positivos e os pontos negativos. Esse momento rendeu muito e todos os alunos falaram e também ouviram os colegas, eles gostaram tanto que já querem fazer outra apresentação”, conclui Rosimery.

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