Estudos sobre fábulas despertam o interesse de alunos no Sagrada
A turma do quinto ano do Colégio Sagrada Família de Ipiranga realizou a leitura e interpretação de fábulas, com o intuito de estimular a leitura e desenvolver o intelecto e a imaginação
Publicado: 13/06/2023, 16:20
Os alunos do quinto ano do Colégio Sagrada Família de Ipiranga, orientados pela professora Dionísia Haliski Eleutério, têm realizado atividades com o intuito de estimular o hábito da leitura e desenvolver a escrita, o intelecto e a imaginação. Segundo relato da professora, foram desenvolvidas dinâmicas trabalhando a partir das fábulas de Esopo. Inicialmente a docente explicou para a turma a origem incerta da figura que dá nome a estas fábulas e sua importância para a formação do gênero.
Após terem conhecimento da origem, os alunos entenderam um pouco mais sobre o formato de uma fábula. “Fiz a leitura explicando que o texto é curto, que muitas vezes são pequenas histórias cujos personagens principais costumam ser animais, plantas ou objetos. Elas apresentam uma narrativa educativa para que os leitores possam pensar a respeito da vida, sendo muitas vezes contemplada com uma moral no final da obra”, explicou Dionísia.
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Mãos à obra
Em sala, os alunos escolheram uma fábula e foram orientados para que em uma caixa pequena representassem a história em questão para apresentarem aos colegas. Na data marcada os estudantes trouxeram suas caixas ornamentadas e com a participação dos alunos do primeiros anos A e B foram realizadas as apresentações.
Importância do conteúdo
Segundo a professora, na disciplina de língua portuguesa tanto a leitura quanto a escrita são práticas sociais de suma importância para o desenvolvimento da cognição humana. “Ambas proporcionam o desenvolvimento do intelecto e da imaginação, além de promoverem a aquisição de conhecimentos. Com essa atividade aguçamos o senso crítico por meio da capacidade de interpretação. Nesse sentido, vale lembrar que a interpretação dos textos é uma das chaves essenciais da leitura. Afinal, não basta ler ou decodificar os códigos linguísticos, faz-se necessário compreender e interpretar essa leitura”, complementou a docente.
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