Palestra aborda perigos do Aedes aegypti em Jaguariaíva
Projeto sobre a dengue envolveu informações acerca do zika vírus e chikungunya, aumentando mais o conhecimento e alerta no 5º ano B da Escola Maria de Lourdes Taques
Publicado: 18/05/2023, 22:50
Práticas mostraram mais sobre mosquito e as doenças abordadas -
Um trabalho sobre a dengue movimentou os alunos do 5º ano B da Escola Municipal Maria de Lourdes Taques em Jaguaraíva. A professora Cláudia Rossi relata que a turma participou de um projeto de combate à doença, utilizando textos informativos, produção textual, cruzadinhas, confecção de cartazes, caça-palavras e recursos audiovisuais.
“Finalizamos o projeto com a participação dos agentes de saúde da SEMUS e com palestra do senhor Jorge Márcio Pedrosa, da empresa Forrest Brasil Tecnologia Ltda., onde ele explanou sobre a importância das medidas preventivas no combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti. Ressaltou que, além da dengue, o Aedes aegypti também é o mosquito transmissor das doenças zika víruse febre chikungunya, comumente confundidas com a dengue”, aponta a docente.
GALERIA DE FOTOS
Diversos momentos de conhecimento sobre o tema foram oportunizados aos alunos
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A educadora cita que o palestrante exemplificou cada uma das enfermidades, pois apresentam características próprias. Primeiro, sobre o zika, que na maioria das vezes é uma infecção assintomática, causando grande preocupação no Brasil, principalmente em relação às gestantes pela associação à ocorrência de microcefalia em recém-nascidos, com sintomas como febre não muito alta, dor de cabeça, dor nas articulações, conjuntivite, manchas vermelhas no corpo, coceira e cansaço.
“A chikungunya começa de forma súbita com febre alta, dor articular intensa com inchaço, dor de cabeça constante e manchas vermelhas no corpo com coceira intensa. E, finalmente, a dengue: os primeiros sintomas da doença são febre alta de início abrupto, podendo estar associada à dor de cabeça, dor no corpo e nas articulações, e presença de manchas vermelhas pelo corpo”, complementa Cláudia.
Por fim, a professora cita que mais um aprendizado citado neste contexto é a susceptibilidade ao Aedes aegypti de forma universal, com alguns fatores de risco individuais – idade, etnia, presença de outras comorbidades e infecção secundárias – podem influenciar e agravar a doença.
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