Música e dança movimentam quarto ano em Reserva
Dinâmica com foco na ‘cultura do brincar’ envolveu expressões artísticas de maneira abrangente na turma da Escola Elvira Rosas
Publicado: 17/05/2023, 12:28
O 4º ano da Escola Municipal Elvira Rosas, em Reserva, participou de uma atividade no dia 11 de maio que envolveu a cultura do brincar, com músicas e danças em diferentes ritmos. A coordenadora pedagógica Gislene Batista de Oliveira comenta que nesse aspecto cultural brasileiro há várias canções e danças diversificadas e que, conhecendo-as, há opções para brincadeiras de modo tradicional ou inventando novas – tudo contextualizado com a BNCC.
“Os estudantes foram expostos à várias situações de aprendizagem e metodologias ativas no contexto escolar: ensino da dança, com intenção expressiva; conhecimento da música e da linguagem musical; brincadeiras; a percussão corporal; contato com o repertório musical, o seu papel relevante na cultura de uma comunidade e sua contribuição; a improvisação e criatividade; por fim, transformar uma aula de dança como área de conhecimento e a expressão poética”, aponta a pedagoga.
A educadora também cita que na proposta de audição da música Peixinho do Mar, com diversas gravações de artistas brasileiras, incluindo Milton Nascimento, a turma pôde acompanhar no livro didática a letra da canção, ilustração, comandos, contendo dicas para criação de movimentos e sons com a percussão corporal. Para complementar, Gislene cita que os educandos foram incentivados a brincarem com a sequência de movimentos indicados na letra da canção.
“Em todos os momentos houve a participação dos estudantes em relação a importância da dança como atividade que consiste em proporcionar o autoconhecimento do corpo, a percepção do que ele pode fazer e o desenvolver de poéticos corporais. Enquanto coordenadora que ministrei a aula, acredito ser fundamental consolidar diferentes saberes, desenvolvendo competências e habilidades tão importantes na escola. Uma simples brincadeira pode se transformar em algo extraordinário até mesmo para aquelas crianças mais tímidas”, conclui a coordenadora pedagógica.