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'Caixa de Memórias' desperta o imaginário de alunos em PG

Trabalho teórico e prático no 5º ano B da Escola Professora Maria Antonia de Andrade contou com dinâmica que mostrava a importância de cultivar bons momentos

Ações em sala de aula foram marcantes para os alunos
Ações em sala de aula foram marcantes para os alunos -

Dhiego Tchmolo

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Trabalho teórico e prático no 5º ano B da Escola Professora Maria Antonia de Andrade contou com dinâmica que mostrava a importância de cultivar bons momentos 

O 5º ano B da Escola Municipal Professora Maria Antonia de Andrade, em Ponta Grossa, desenvolveu uma atividade que focou na criação de uma ‘Caixa de Memória’. A professora à frente da turma, Letícia Pacheco Wendler, destaca os principais pontos do trabalho e explica como funcionou toda a dinâmica.

“Você lembra quais são as memórias mais fortes que você tem na sua vida? Você lembra de momentos vividos com aqueles que ama? Lembra de alguma história ou canção que marcaram sua vida? Os alunos do 5º ano B fizeram a experiência de contar aos colegas quais as suas melhores memórias", aponta a docente.

Os alunos puderam ler o livro ‘Guilherme Augusto Araújo Fernandes’, de Mem Fox e Julia Vivas, para discutirem junto com a educadora e os colegas acera das memórias e seu papel em construir quem somos.

“As memórias podem ser boas ou ruins, alegres ou tristes, mas o que foi amplamente discutido com os alunos foi a necessidade de olhar para suas memórias com carinho, pois foram elas que nos guiaram até onde estamos, elas nos formam e nos mostram quem somos”, pontua Letícia.

Dessa forma, houve a criação da ‘Caixa de Memórias’, com os alunos colocando fotos, brinquedos, roupas, cartas, desenhos e tudo que, explica a professora, “de alguma forma os lembrassem do quanto são amados e queridos, e também de coisas que não foram tão felizes, afinal a tristeza também nos forma”.

“Ao final das apresentações das memórias, cada um criou um texto contando sobre suas memórias e de que forma elas não os deixam esquecer quem são. Como diria Rafiki, personagem do filme Rei Leão: ‘O passado pode doer, mas no meu ponto de vista, você pode fugir dele ou aprender com ele. Relembre quem você é!’”, conclui a docente.

Acesse o blog escolar da Escola Professora Maria Antonia de Andrade clicando aqui

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