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‘Meu lugar no mundo’ faz 5º ano viajar por diversos locais

Turma da Escola Antônio Fanchin de Jaguariaíva entendeu mais sobre conceitos de espacialidade – da casa ao planeta – em amplo trabalho acerca do tema

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Dhiego Tchmolo

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Turma da Escola Antônio Fanchin de Jaguariaíva entendeu mais sobre conceitos de espacialidade – da casa ao planeta – em amplo trabalho acerca do tema

Com o tema ‘Meu lugar no mundo’, o 5º ano A da Escola Municipal Antônio Fanchin em Jaguariaíva, sob a coordenação da professora Ester Barbosa de Lima, conseguiu desenvolver um trabalho sobre pertencimento e vários aspectos. A docente comenta como as atividades e dinâmicas foram realizadas.

“Esta atividade foi proposta aos alunos como uma introdução ao conteúdo: ‘O sujeito e seu lugar no mundo’. Com objetos de conhecimento, ‘dinâmia populacional’ para o ensino do conteúdo da disciplina de Geografia que tem como objetivo descrever e analisar dinâmicas populacionais na Unidade da Federação em que vive, estabelecendo relações entre imigrações e condições de infraestrutura”, destaca Ester.

Outro ponto foi a divisão política-administrativo do Brasil, com objetivo dos alunos identificarem as unidades do gênero na federação brasileira – estados – compreendendo a formação das cinco regiões federativas do nosso país. Diferenças étnico-raciais, étnico-culturais e sociais também fizeram parte do trabalho, com identificação dos grupos em variados territórios, observando condições de saúde, educação, produção e acesso a bens e serviços nas variadas comunidades.

“Para esta atividade, procurei instigar a imaginação dos alunos. Convidei para que imaginassem a seguinte questão: ‘A escola que vocês estudam receberá um presente. Mas, tem um problema: a pessoa que vai presentear a escola mora em outro país e não sabe como fará para que o presente chegue”, pontua a professora.

Assim, a docente questionou os alunos: ‘o que a pessoa que vai presentear precisa, sabe, para que o presente chegue ao seu destino?’ e ‘quais informações devemos saber para que o endereço seja informado corretamente?. Assim, houve a exploração oral de tópicos como município, CEP, bairro, nome da rua, estado, região, país, continente, mundo.

“Solicitei que pensassem nas dificuldades do carteiro ao entregar uma carta ou encomenda sem saber a localização correta. Na forma de livrinho, os alunos ilustraram e escreveram seus endereços, seu lugar no mundo, usando criatividade e verificamos se estabeleceram relações entre as diferentes escalas – casa, rua, bairro, cidade, estado, país, continente e mundo”, complemento Ester.

Por fim, a professora fala da evidência do convívio em lugares coletivos, como escola, município, estado, país e mundo, mas também sobre locais com singularidades – espaços em casa, por exemplo. “A casa localiza-se em uma das escalas de análise do espaço geográfico, que faz parte de um conjunto maior até o mundo. Portanto, todos temos um lugar no mundo”, conclui a docente.

Confira a atividade completa no blog escolar da Escola Antonio Fanchin. Clique aqui.

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