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Golpe milionário em PG: audiência de instrução ouve vítimas

Jovem, de 27 anos, é suspeita de aplicar golpe de R$ 1 milhão; defesa da suspeita que “não se trata de crime de estelionato”

Policiais civis prenderam a suspeita em agosto deste ano
Policiais civis prenderam a suspeita em agosto deste ano -

Rodolpho Bowens

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Começou na tarde da última terça-feira (26), em Ponta Grossa, a audiência de instrução sobre o caso envolvendo uma corretora de imóveis do Município, suspeita de ter aplicado um golpe milionário na cidade – relembre a notícia publicada pelo Portal aRede clicando aqui. A audiência continuará em 14 de janeiro de 2025, quando a indiciada será ouvida.

Na época, a Polícia Civil do Paraná (PC/PR) prendeu a jovem, de 27 anos, investigada por um suposto golpe de R$ 1 milhão. De acordo com as informações repassadas ao Portal aRede, a audiência teve a duração aproximada de 4 horas – vítimas foram ouvidas, enquanto a suspeita participou de maneira on-line. Diante da ausência de uma testemunha, os trabalhos serão retomados no próximo ano.

Advogadas Mariana e Laynara representam a suspeita do golpe milionário
Advogadas Mariana e Laynara representam a suspeita do golpe milionário |  Foto: Fábio Dias/AEN.
 

Segundo as advogadas que representam a suspeita, Mariana Cristina Dall’Acqua de Oliveira e Laynara Mello Pessoa da Cruz Marques, a situação “não se trata de crime de estelionato, mas de desacordos comerciais entre os proprietários e os compradores”, comentam em nota encaminhada à equipe de Jornalismo do Portal aRede.

Por fim, “a defesa reitera o pedido de liberdade provisória, argumentando que a acusada é ré primária e que espera que ela possa aguardar o julgamento em liberdade”, finalizam as advogadas Mariana e Laynara.

RELEMBRE O CASO – A prisão aconteceu em 14 de agosto. A Polícia Civil divulgou que a investigada realizava a venda do mesmo apartamento para mais de uma pessoa, ou então, realizava a venda de apartamentos que sequer eram dela. Para dar credibilidade ao golpe, ainda falsificava escrituras públicas e apresentava para algumas das vítimas, dando a falsa sensação de que estava tudo certo.

Em sua grande maioria, os apartamentos utilizados para aplicar os golpes pertenciam ao mesmo condomínio, sendo que as vítimas somente descobriram o esquema feito pela investigada após o primeiro caso vir à tona, e ao conferir a situação se depararam com as fraudes. Agora, as autoridades competentes seguem investigando o caso.

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