Adolescente é apreendida com pedras de crack em PG | aRede
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Adolescente é apreendida com pedras de crack em PG

O caso ocorreu na avenida Dr. Vicente Machado, na noite dessa terça-feira (8)

Itens foram levados para a delegacia
Itens foram levados para a delegacia -

Milena Batista

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Uma adolescente de 16 anos foi apreendida por agentes da Guarda Civil Municipal (GCM), na noite dessa terça-feira (8), em Ponta Grossa. A jovem estava portando pedras de crack.

Conforme a corporação, a equipe Gat Delta foi acionada pela Gat Fox, após visualizarem um grupo de pessoas consumindo bebidas alcoólicas, próximo ao Colégio Sagrada Família, por volta das 19h50 dessa terça. Diante da situação, os agentes orientaram que o grupo saísse do local, quando uma mulher que aparentava ter menos de 18 anos saiu às pressas, aparentando estar fugindo da equipe.

A ação da jovem levantou suspeita à corporação, que iniciou um patrulhamento na região e repassou para os demais agentes as características da moça, que estaria usando um calção marrom, camisa vermelha e uma pochete. Após buscas, a equipe localizou a mulher na avenida Dr. Vicente Machado, momento em que ela dispensou algo no chão. 

No local, os oficiais anunciaram a abordagem e, durante uma revista corporal realizada por uma agente, três invólucros brancos de crack foram encontrados nas roupas íntimas da suspeita. Já ao lado de uma lixeira, mais dois invólucros de crack foram localizados, os quais seriam os produtos que ela teria dispensado. Em sua pochete havia uma cédula de R$ 10 e, quando questionada sobre as drogas, a mesma relatou ter comprado de um rapaz na região central, porém, não soube informar o nome nem as características do vendedor. 

Na sequência, o nome da suspeita foi consultado, onde foi confirmado que se tratava de uma adolescente de 16 anos. Diante dos fatos, foi dada voz de apreensão e a jovem foi encaminhada até a 13° Subdivisão Policial (SDP), juntamente das drogas e do dinheiro. Segundo os agentes, existiram várias tentativas de contato com os responsáveis pela menina, mas nenhuma obteve sucesso. Por fim, o Conselho Tutelar conseguiu contatar a mãe da adolescente, a qual autorizou que um familiar acompanhasse a menor nos trâmites necessários. 

Sob supervisão de Mário Martins, com informações da GCM

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